Ministério diz que todas as vagas foram preenchidas por brasileiros
O Ministério da Saúde informou na manhã desta quarta-feira que as 1.397 vagas do Programa Mais Médicos que estavam disponíveis para profissionais brasileiros com diploma estrangeiro foram preenchidas. Com isso, todas as vagas do programa foram destinadas a médicos brasileiros.
Após a saída dos médicos cubanos no programa, em novembro do ano passado, 8.517 vagas foram oferecidas. Segundo o ministério, não deve haver chamada para profissionais de outros países para o programa.
A lista com as vagas remanescentes em 667 localidades foi publicada hoje no site do programa. Os 3.822 candidatos aptos tinham até as 18h, de quinta-feira, para escolherem as cidades de atuação. No entanto, todas as vagas foram ocupadas antes das 9h desta quarta.
Será divulgado no dia 19 de fevereiro a lista completa dos profissionais alocados em cada localidade. Os médicos brasileiros formados no exterior terão entre os dias 19 e 22 de fevereiro para se apresentar nos municípios.
Com a saída dos médicos cubanos que trabalhavam no programa, em razão das divergências entre o governo de Cuba e o presidente Jair Bolsonaro, o Ministério da Saúde lançou um edital para o preenchimento das vagas. Nas primeiras etapas houve dificuldade para alocar médicos, principalmente para municípios de extrema pobreza e distritos sanitários especiais indígenas (DSEIs).
Fonte: Jornal O Globo
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Entidades médicas convidam para assembleia que debaterá resolução
O Cremers, o Simers e a Amrigs convidam os médicos do Estado para assembleia que será realizada no dia 19 de fevereiro de 2019 (terça-feira), no Centro de Eventos AMRIGS (Av. Ipiranga, 5311 – Porto Alegre). A primeira chamada será às 19h e a segunda às 19h30min.
O tema do encontro será a Resolução 2.227/2018 do Conselho Federal de Medicina (CFM), que reconhece uso da tecnologia para atendimentos médicos à distância e define diferentes formas de interação entre profissionais e pacientes.
Considerando a relevância do tema, é necessário que os participantes analisem a resolução e tragam observações para serem discutidas. A determinação está em aberto até dia 06 de abril, para que as entidades médicas e a categoria encaminhem sugestões para o aperfeiçoamento da norma.
Sugestões também podem ser encaminhadas para o e-mail telemedicina@cremers.org.br
Fonte: Ascom AMRIGS
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Cremers se reúne com Federação das Santas Casas do Estado
Nesta terça-feira (12), o presidente do Cremers, Eduardo Trindade, e o conselheiro Enrico Muller se reuniram com representantes da Federação das Santas Casas e Hospitais Beneficentes, Religiosos e Filantópicos do RS (Hospifil-RS) na sede da entidade. Na reunião, formou-se uma frente de trabalho para discutir formas de obter mais recursos para os hospitais e viabilizar regularidade e melhoria na remuneração dos serviços de saúde. A Hospifil-RS foi representada por Jairo Tessari, Cassiano Macedo e Cristiane Paim.
A dívida do governo do Estado com as Santas Casas já soma R$ 245 milhões, e os repasses estão parados desde setembro de 2018. Na próxima sexta-feira, representantes de 269 hospitais filantrópicos do estado se reunirão em assembleia debater a possibilidade de uma nova linha de crédito voltado às Santas Casas.
Para a semana que vem, está marcada uma reunião na sede do Cremers onde a frente de trabalho vai dar andamento as discussões.
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Cremers reenvia link para atualização cadastral de médicos ativos
O Cremers reenviou novamente, no último dia 7, o link que está sendo utilizado para atualização cadastral dos médicos ativos.
Quem não recebeu o e-mail, pode entrar em contato com o setor de Delegacias Seccionais e solicitar outro envio do link através de delegacias@cremers.org.br.
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Presidente do Cremers publica artigo no jornal Zero Hora
Nesta sexta-feira, o jornal Zero Hora publicou artigo do presidente Eduardo Neubarth Trindade. Confira:
O paciente deve estar em primeiro lugar
A polêmica resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que autoriza a realização de consultas online, telecirurgias e telediagnósticos – e que será alterada após protestos e questionamentos feitos por nós e outros Conselhos Regionais – contribui para o debate sobre qual a Medicina que queremos.
Para começar, é inegável que a telemedicina chegou para ficar. O uso da tecnologia na área da saúde tende a crescer, e rapidamente. Precisamos, contudo, manter cautela e evitar açodamentos por maior que possa ser nosso entusiasmo diante dos avanços a passos largos da ciência, onde o novo em pouco tempo é como jornal de véspera.
O que é permanente e imutável, por mais que se usem as mais modernas ferramentas e novas técnicas, é o paciente. Na Medicina que queremos o paciente, em qualquer circunstância, está sempre em primeiro lugar. Somos favoráveis à incorporação de novas tecnologias no tratamento médico, mas sem descartar o exame físico, o olho no olho.
É fundamental, imprescindível, manter e estimular cada vez mais a relação médico-paciente, nem sempre possível na rede de saúde pública em todo o país, mas que deve ser buscada sempre, tanto nas consultas em postos de saúde precários como na telemedicina, uma conquista que precisa ser bem trabalhada em benefício do paciente e também do médico.
Na Medicina que queremos não pode faltar investimento em saúde e a boa gestão desses recursos, bem como um programa sério de interiorização com a criação de uma carreira de Estado para o médico.
É importante, também, uma atuação forte do governo para bloquear a abertura de novos cursos de medicina (hoje são 334), e fechar aqueles que não estão aptos a formar profissionais qualificados.
Falta uma depuração rigorosa como a feita nos EUA, em 1910, a partir de um estudo sobre faculdades de medicina do país. O Relatório Flexner, como ficou conhecido, resultou na extinção de quase metade das escolas médicas. Hoje, são 125, todas formando bons médicos. A medicina que queremos começa por aí, pela formação de profissionais habilitados a prestar um atendimento eficaz e resolutivo à população.
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Prefeitura lança do Plano de Enfrentamento da doença no Cremers
Foi lançado nesta sexta-feira, dia 8, na sede do Cremers, o Plano de Enfrentamento de Tuberculose em Porto Alegre. Estiveram presentes o presidente do Cremers, Eduardo Trindade e diretores da entidade; o prefeito Nelson Marchezan Jr.; o Secretário Municipal da Saúde, Pablo Stürmer, a diretora do Telessaúde, Juliana Nunes Pfeil e o representante do programa nacional contra a tuberculose, Stefano Barbosa.
Na abertura do evento, a diretora do Telessaúde apresentou dados epidemiológicos sobre os casos de tuberculose no Brasil e Porto Alegre, e o plano municipal de enfrentamento à doença.
Em seguida, o secretário de saúde Pablo Stürmer destacou que é importante realizar um monitoramento dos casos da doença desde a atenção primária na saúde, e que desde quando integrava as Câmaras Técnicas do Cremers o assunto já fazia parte dos encontros.
Na sequência, falou o representante do programa nacional contra a Tuberculose, Stefano Barbosa. Ele explicou o funcionamento do plano, enfatizando que é preciso planejar e pensar como é possível atingir a população e como controlar quem faz o tratamento da tuberculose até a cura.
Logo após, o presidente do Cremers, Eduardo Trindade, disse que a entidade vai participar ativamente do projeto, assim como os médicos. “A equipe do prefeito poderá contar sempre com o Conselho para ações pela saúde da população”, frisou.
Por fim, o prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Jr., destacou que, mesmo sendo difícil, é preciso saber cuidar da saúde de todos os moradores da Capital, e que é necessário buscar novos formatos para ampliar o atendimento. Reiterou a importância do trabalho em equipe, agradecendo ao Cremers e a seu presidente pela parceria.
– O apoio do Cremers às pautas de saúde da prefeitura tem sido valioso.
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Cremers e entidades médicas publicam nota conjunta
Nesta quarta-feira, o Cremers, o Simers e a Amrigs publicaram nota no jonral Zero Hora reafirmando seu posicionamento contrário à Resolução CFM nº 2.227/2018, que regulamenta a telemedicina. no texto, as entidades afirmam que não participaram da elaboração da normativa, e que possuem críticas e sugestões à medida.
Confira a reprodução da nota na imagem.
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CFM publica nota esclarecendo pontos polêmicos da Resolução
NOTA AOS MÉDICOS E À POPULAÇÃO
Em relação à Resolução nº 2.227/18, que atualiza as normas de funcionamento da telemedicina no País, o Conselho Federal de Medicina (CFM) vem a público repudiar veementemente as críticas infundadas e esclarecer os seguintes pontos:
1. O texto aprovado pelo plenário do CFM é resultado de dois anos de discussões, durante os quais especialistas e representantes da comunidade médica, das sociedades de especialidade e dos conselhos regionais de medicina foram convidados a participar no estabelecimento de critérios para a prática da telemedicina no Brasil;
2. Ao estabelecer tais critérios, o CFM contribuiu decisivamente para que a qualidade e a segurança da atividade médica sejam preservadas;
3. As novas regras garantem parâmetros técnicos, legais e éticos, como a preservação do sigilo e da confidencialidade;
4. A Resolução define ainda a relação médico-paciente presencial como premissa obrigatória, sendo o atendimento à distância possível APÓS CONSULTA PRESENCIAL com o mesmo profissional (se ambos – médico e paciente – estiverem de acordo);
5. O texto ressalta ainda que a relação médico-paciente de modo virtual é permitida na cobertura assistencial em ÁREAS GEOGRAFICAMENTE REMOTAS, desde que existam as condições físicas e técnicas recomendadas e profissional de saúde;
6. Em complemento às discussões realizadas até o momento, o CFM continuará a promover debates, inclusive com consulta pública, visando o aperfeiçoamento dessa norma. A primeira oportunidade acontecerá durante o II Fórum de Telemedicina, na sede do Conselho, na quinta-feira, dia 7 de fevereiro;
7. A entrada em vigor da Resolução nº 2.227/2018, que ocorrerá 90 dias após sua publicação (como previsto), permitirá que novas contribuições da comunidade médica sejam recebidas, analisadas e incorporadas ao texto, quando cabíveis;
8. A atenção do CFM dispensada à Resolução nº 2.227/2018, bem como às suas outras normas e ações em geral, está diretamente vinculada à defesa da medicina, do ato médico, da população e da harmonia no sistema conselhal;
9. O CFM lamenta atitudes daqueles que esqueceram critérios como a autonomia institucional e a cultura do diálogo no âmbito da autarquia ao assumirem posicionamentos públicos contrários à regra.
Finalmente, o CFM lamenta ataques repletos de inverdades que, nesse momento, favorecem a confusão e a disseminação da desinformação junto à classe médica e a sociedade em geral.
Brasília, 5 de fevereiro de 2019.
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA (CFM)
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Cremers parabeniza colegas da especialidade
O Cremers homenageou os dermatologistas, por ocasião do dia da especialidade, em suas redes sociais. Confira:
Todos os dias escutamos muito sobre o cuidado que devemos ter com a pele.
E contar com pessoas que dedicam a vida a cuidar e tratar o maior órgão do corpo é muito importante. É uma relação de tato, de sensibilidade, de beleza, de pele.
É uma questão de agradecimento.
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Cremers não participou da elaboração da Resolução nº 2.227/2018
NOTA DE ESCLARECIMENTO
O Conselho Regional de Medicina (CREMERS) informa que o Conselho Federal de Medicina (CFM) divulgou a Resolução número 2.227/2018, que autoriza a realização de consultas online, telecirurgias e telediagnósticos, entre outras formas de atendimento à distância.
O CREMERS reitera que não participou da elaboração da medida e que tem inúmeras críticas e sugestões para a melhor incorporação dessa tecnologia à boa prática médica para a saúde da população.
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