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No Dia Mundial da Saúde, Cremers incentiva o combate às fake news

quarta-feira, 07 abril 2021 por Assessoria de Imprensa

Desde meados dos anos 2000, o compartilhamento de notícias falsas na internet é uma prática generalizada, e o volume de informações relacionadas à Saúde Pública tornou-se viral no Brasil durante a pandemia de Covid-19. As fake news, como são chamadas as notícias, boatos ou fatos fabricados, têm o objetivo de disseminar desconhecimento. Elaboradas por uma pessoa ou grupo a fim de confundir e persuadir a população a acreditar em determinada informação, as fake news têm carga viral, criam discussões favoráveis a interesses duvidosos, causando danos imediatos a todos. Para auxiliar no combate às informações falsas, o Cremers disponibiliza um canal on-line exclusivo para o esclarecimento de questões sobre temas da Saúde, que pode ser utilizado como fonte para os médicos e a população.

No site, são compartilhadas informações já verificadas pelo Conselho e por veículos de checagem reconhecidos pela Rede Internacional de Checagem de Fatos (International Fact-Checking Network), composta pelos principais grupos de comunicação e organizações independentes do mundo. “A iniciativa busca esclarecer à população algumas informações que causam confusão por serem relacionadas a assuntos técnicos da Medicina, que vão desde o uso de medicações até a recomendação oficial sobre a utilização de máscaras ou distanciamento seguro”, esclarece o presidente Carlos Isaia Filho. O canal conta com a colaboração dos serviços da Ouvidoria e das 54 Câmaras Técnicas do Cremers.

Informações checadas

Desde o lançamento do canal, o Cremers recebeu solicitações de checagens de diversas informações, enviadas por meio do formulário on-line. As pessoas encaminham dúvidas sobre  tratamentos até vídeos com informações sobre o atendimento hospitalar durante a pandemia. Uma das informações recebidas e apuradas pelo Conselho trata de estudo publicado na internet, que ainda não passou por revisão científica completa de especialistas. “Buscamos esclarecer os questionamentos que chegam até nós e que muitas vezes são compartilhados sem que a veracidade ou fonte da informação sejam checadas”, esclarece o vice-presidente Eduardo Neubarth Trindade. Outro caso, analisado em março, conferiu vídeo que circulou nas redes sociais, e que teria sido gravado nas dependências de um dos hospitais de Porto Alegre, com alegações de que não há superlotação ou gravidade na situação de enfrentamento à Covid-19. As checagens realizadas pelo Cremers e outras agências verificadas mundialmente podem ser encontradas em cremers.org.br/fake-news.

Faça sua checagem

O canal on-line do Cremers está disponível para todos. Dúvidas e questionamentos podem ser encaminhados por meio de formulário. As informações são reunidas e esclarecidas pelo Cremers. O usuário deve incluir dados básicos como nome, e-mail, município, estado, profissão e a informação que gostaria de checar. A página do Conselho reúne, ainda, os principais conteúdos já verificados por agências de checagem, contribuindo para o compartilhamento e a divulgação de informações verídicas. Acesse AQUI e envie sua informação para checarmos.

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É falsa informação de que flutamida é a cura para Covid-19

sexta-feira, 19 março 2021 por Assessoria de Imprensa

O Cremers recebeu denúncias, pelas redes sociais e por meio do formulário para checagem de informações e fake news, sobre vídeo publicado por um médico, do município de São Gabriel, onde informa que a flutamida seria o medicamento para a cura da Covid-19, doença que já causou a morte de cerca de 290 mil brasileiros. A informação é falsa.

Em vídeo que circula no Facebook, um médico escreve na legenda que “a Covid-19, como conhecemos, acabou! Flutamida a partir do 7⁰-8⁰ dia, com acompanhamento médico, nos casos que não evoluem para a remissão após a primeira fase!”.

O Cremers informa que não há evidências científicas que comprovem que o uso do medicamento seja eficiente no tratamento contra a Covid-19. Mesmo nos casos de pesquisa científica e clínica, há um rigoroso procedimento a ser seguido e que depende de autorização de diversas entidades, dentre as quais o Conselho Federal de Medicina (Resolução CFM n.º 1982/2012). Bem como outros fármacos sem comprovada eficácia, o uso do medicamento para outras indicações que não o previsto em bula pode trazer riscos à saúde da população.

A flutamida é um fármaco cuja composição é utilizada para o tratamento do câncer avançado de próstata. Em 2004, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu alerta sobre o uso do medicamento de forma inadequada com destinação ao público do sexo feminino, para uso contra alopecia, hirsutismo e acne, causando o óbito de pacientes.

Medicações para uso off label

O Cremers divulgou, em julho de 2020, nota técnica que orienta sobre a viabilidade, durante a pandemia, de os médicos receitarem medicamentos para uso off label. Os princípios do Código de Ética Médica, de respeito à autonomia, de beneficência e de não-maleficência devem nortear as decisões clínicas. No entanto, o medicamento em questão já apresentou sintomas adversos que causaram o óbito de pacientes quando não usado para sua indicação medicamentosa.

“A prescrição de medicamentos é de inteira escolha e responsabilidade do profissional médico, desde que respeitados os preceitos da autonomia, da beneficência e da não-maleficência”, reitera o presidente do Cremers, Carlos Isaia Filho.

Tratamento experimental

O profissional aponta um estudo da sua própria autoria, sem publicação e revisão científica, como resultado do experimento. Segundo o vídeo, 300 pacientes receberam a medicação e outros 300 um placebo, sendo que 150 dos que receberam o placebo morreram e apenas 12 entre os pacientes tratados com flutamida vieram a óbito.

“A disseminação desse tipo de conteúdo têm preocupado a classe médica. Esse foi um tratamento experimental, não científico, que precisa ser averiguado pelos especialistas antes de informado á população sobre seu real benefício”, esclarece o vice-presidente do Cremers, Eduardo Neubarth Trindade.

O Cremers protocolou as denúncias recebidas e dará as devidas providências sobre o caso junto ao Ministério Público Estadual.

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Checamos: estudo que aponta que lockdown favoreceu nova cepa em Manaus ainda não foi revisado cientificamente

terça-feira, 16 março 2021 por Assessoria de Imprensa

Circula, nas redes sociais, notícia sobre estudo que aponta suposta ineficácia na aplicação do lockdown em Manaus, no Amazonas, onde surgiu uma nova variante da Covid-19. A informação foi enviada ao Cremers para checagem, por meio de formulário on-line, e cita publicação do jornal on-line Brasil Sem Medo, de 4 de março, com o título “Lockdown favoreceu nova cepa de Covid-19 no AM, diz estudo”. A publicação no site do jornal pode ser lida apenas por assinantes, mas a informação está sendo divulgada por outros canais noticiosos e em grupos de WhatsApp.

O estudo citado trata-se de pesquisa realizada com consulta aos indicadores disponibilizados pelo Ministério da Saúde e a correlação com o número de óbitos na capital manauara. No entanto, o estudo ainda não passou por revisão científica para publicação em revistas reconhecidas, ou seja, é um preprint, o que indica que ainda necessita de avaliação completa e confiável de especialistas. O preprint é de autoria de Bruno Campello de Souza, Flávio Cadegiani, Ricardo Ariel Zimerman e Rute Alves Pereira e Costa e está disponível sob o título “Stay-At-Home Orders are Associated with Emergence of Novel Sars-Cov-2 Variants”, no site ResearchGate. Pela natureza do estudo preprint e a ausência de avaliação da metodologia científica aplicada, o estudo pode não apresentar a realidade dos fatos expostos no artigo. Em outras palavras, o que está relatado pode não ser correspondente à realidade.

A pesquisa também foi mencionada, em 3 de março, pelo deputado federal Osmar Terra, em seu perfil no Twitter. “Pesquisa muito interessante feita no surto pandêmico de Manaus, mostrando que, além do contágio ser maior dentro casa, quanto maior for o grau de isolamento social (SII), maior será a probabilidade de mutações acontecerem e de novas cepas se desenvolverem!”.

Mas o que é lockdown?

A transmissão da Covid-19 ocorre de uma pessoa doente para outra ou por contato próximo, o que reflete na adoção de medidas sanitárias que evitem a aglomeração de pessoas, como distanciamento e isolamento social. O distanciamento seguro é adotado em lugares onde há circulação de pessoas, situação em que se torna necessária distância mínima de dois metros para evitar a contaminação por aerossóis. Já o isolamento é considerado como um lockdown, ou seja, a completa e restrita circulação de pessoas (confinamento) a fim de que a transmissão do vírus seja freada de maneira mais rigorosa.

O que diz a OMS?

A Organização Mundial da Saúde (OMS) reconhece o isolamento como uma das intervenções não-farmacêuticas para frear a transmissão do vírus, levando-se em consideração a realidade de cada país. Conforme notícia de março de 2020, publicada na Agência Brasil, a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) afirmou em pronunciamento que o isolamento era a medida mais eficaz para não sobrecarregar o sistema de saúde. Já em abril do mesmo ano, em coletiva de imprensa, o diretor-geral da OMS, Tedros Ghebreyesus, declarou que “cada um dos países tem que responder com base na sua situação”. Assim, ambas organizações defendem que é necessário levar em consideração o contexto do cenário da pandemia e socioeconômico de cada país para que a medida seja adotada.

E no Rio Grande do Sul?

No estado, ainda não tivemos uma situação de lockdown. Restrições mais rígidas foram declaradas após a classificação de Bandeira Preta em todo o território gaúcho no fim de fevereiro e início de março de 2021.

Em alerta publicado em 25 de fevereiro, o Cremers alertou os médicos e a população que, apesar da extrema dedicação das equipes que atuam na linha de frente do combate à pandemia, é possível que essa situação caótica perdure mais do que o estado possa suportar. A redução da circulação de pessoas e os cuidados preventivos são as únicas formas conhecidas e comprovadas de diminuição efetiva da contaminação.

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É falso vídeo gravado no HMV que sugere que a pandemia de Covid-19 é uma farsa

quinta-feira, 11 março 2021 por Assessoria de Imprensa

Circula nas redes sociais um vídeo gravado nas dependências do Hospital Moinhos de Vento (HMV), de Porto Alegre, com alegações de que não há superlotação ou gravidade na situação enfrentada na instituição durante as últimas semanas de enfrentamento à Covid-19. As imagens mostram uma situação diferente da que é relatada nos noticiários, principalmente após a decisão do governo do Estado de classificar todo o território do Rio Grande do Sul como Bandeira Preta, apontando o alto risco de transmissão da doença e a superlotação de unidades e hospitais. A informação do vídeo é falsa e chegou ao conhecimento do Cremers como denúncia enviada por e-mail por Fernanda Caregnato.

Na mensagem, Fernanda descreve que recebeu “um vídeo de um senhor chamado Antônio (…). No vídeo, ele aparece filmando as dependências do Hospital Moinhos de Vento, afirmando que tudo está calmo com relação ao número de pessoas que transitam por ali, e que não há razão de tanto alarde com relação à situação de superlotação dos hospitais. Afirma ainda que a notícia de que haveria a possibilidade de o hospital locar uma câmara fria para alocação dos corpos era mentira”.

O HMV manifestou-se sobre o vídeo. Em esclarecimento, publicado no dia 3 de março, a instituição afirma que “o vídeo gravado nas dependências da instituição e que sugere que a situação vivida é tranquila não reflete a realidade. Além de captado sem autorização, traz informações imprecisas. O hospital registra, hoje, os mais altos índices de internações e agravamento de casos”. A checagem do fato também foi realizada pelas agências Lupa (confira aqui) e Aos Fatos (clique aqui para ler).

Leia o esclarecimento do hospital na íntegra:

O Hospital Moinhos de Vento esclarece que o vídeo gravado nas dependências da instituição e que sugere que a situação vivida é tranquila não reflete a realidade. Além de captado sem autorização, traz informações imprecisas. O hospital registra, hoje, os mais altos índices de internações e agravamento de casos.

Conforme já divulgado em nota nesta semana, a instituição está com mais de 100% de ocupação dos leitos de terapia intensiva e também opera acima da capacidade destinada a pacientes infectados pelo coronavírus nas áreas de internação.

A ideia de normalidade sugerida pelo vídeo é, na verdade, resultado das medidas adotadas pelo Comitê de Enfrentamento da Covid-19, visando a manter os padrões de qualidade assistencial e médica da instituição. O hospital abriu leitos de terapia intensiva de retaguarda e fechou a tenda de atendimento a pacientes com suspeita de infecção pelo coronavírus, citada na gravação, direcionando para o atendimento da Emergência, que só recebe casos classificados como vermelho e laranja. Também, limitou a transferência de pacientes que necessitam de leitos no Centro de Terapia Intensiva. Os esforços são voltados a proporcionar o suporte necessário para ocasionar os melhores desfechos possíveis. Familiares de pacientes com Covid-19 não circulam pelo hospital e são orientados a permanecer em casa, uma vez que as visitas são vedadas nesses casos.

O Hospital Moinhos de Vento reforça que esse tipo de conteúdo é irresponsável e fere princípios legais, pois expõe pacientes da instituição sem autorização de uso da imagem. Também alerta a população para que desconfie e não compartilhe informações não oficiais e duvidosas. Além disso, os profissionais de saúde da instituição se sentiram desrespeitados num momento em que muitos estão privados do convívio familiar e com todas as atenções e esforços voltados ao atendimento dos pacientes com um único objetivo: salvar vidas.

Hospital Moinhos de Vento

Fake news? Aqui, não!

O Cremers lançou, em fevereiro, um canal exclusivo para auxiliar no combate às fake news. Na página, que pode ser acessada em cremers.org.br/fake-news, podem ser encaminhadas dúvidas e questionamentos por meio de formulário on-line, que pode ser acessado aqui.

As informações serão reunidas e esclarecidas pelo Cremers. O usuário deve incluir informações básicas como nome, e-mail, município, estado, profissão e a informação que gostaria de checar. Os profissionais do Conselho buscarão respaldo técnico sobre o assunto para formalizar esclarecimentos.

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É antigo comunicado alertando para pico de casos de Covid-19 no Brasil

sexta-feira, 05 março 2021 por Assessoria de Imprensa

*Reprodução da Agência Lupa

Circula pelo WhatsApp um comunicado da Unimed Cataguases afirmando que o “pico do vírus” acontecerá entre os dias 6 e 20 de abril. Por essa razão, a entidade estaria recomendando para que as pessoas evitassem sair de casa para não serem contaminadas pela Covid-19. Por WhatsApp, leitores da Agência Lupa sugeriram que esse conteúdo fosse analisado. Confira a seguir o trabalho de verificação​:

“O pico do vírus será de 06 a 20 de abril, se o pico dos casos for realmente nestes dias, a maioria das pessoas se contaminarão entre hoje e a próxima quarta-feira. Para que o pico seja mais brando, precisamos aumenta o isolamento social. Envie aos amigos, vizinhos e familiares. Unimed Cataguases”
Imagem que circula pelo WhatsApp

A imagem analisada é antiga. A assessoria de imprensa da Unimed afirmou que a publicação foi veiculada em 2020, na fase inicial da pandemia da Covid-19, para alertar a população sobre a necessidade do isolamento social. “É importante considerar que o contexto da época dessa divulgação era outro e que o comunicado da cooperativa apoiava as recomendações das autoridades públicas locais”, disse. 

Contudo, a previsão de que o pico da pandemia aconteceria em abril de 2020 não estava correta. Os dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que, no ano passado, julho foi o mês com maior número de casos diários de Covid-19 no Brasil. A OMS indica que o total de infectados no país caiu no final de 2020, mas voltou a aumentar em 2021. O novo coronavírus já contaminou mais de 10,7 milhões de brasileiros, sendo que 261 mil pessoas morreram da doença até a última quarta-feira (4), segundo dados do consórcio de imprensa. Na última quarta-feira (4), o Brasil bateu o 6º dia consecutivo de recorde de média móvel de óbitos. 

Confira a checagem completa

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Não é verdade que Anvisa confirma mortes em decorrência de vacinas contra a Covid-19

quarta-feira, 03 março 2021 por Assessoria de Imprensa

*Reprodução de Aos Fatos.

Publicações que circulam nas redes sociais afirmam com base em dados da plataforma VigiMed, da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que a agência confirma mortes em decorrência das vacinas contra a Covid-19 usadas no Brasil (veja aqui). No entanto, a ferramenta é abastecida por informações enviadas por qualquer pessoa, sem a necessidade de apresentação de provas. Em e-mail ao Aos Fatos, a agência negou que os dados sejam oficiais e que haja qualquer óbito com relação comprovada com as vacinas.

Posts que replicam o conteúdo fora de contexto reuniam 1.900 compartilhamentos no Facebook nesta quarta-feira (3) e foram marcados com o selo DISTORCIDO na ferramenta de verificação da rede social (entenda como funciona).

Textos do site Estudos Nacionais difundidos nas redes sociais usam dados da plataforma VigiMed, da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), para afirmar que a agência reconhece mortes decorrentes das vacinas contra a Covid-19 no Brasil. A base de dados, no entanto, é aberta a qualquer pessoa sem necessidade de apresentação de provas e não contém informações oficiais.

Por e-mail ao Aos Fatos, a Anvisa negou que haja qualquer óbito com relação comprovada com as vacinas. “As vacinas em uso no país são consideradas seguras. Já é esperado que pessoas venham a óbito por outros motivos de saúde e mesmo por causas naturais, tendo em vista a taxa de mortalidade já conhecida para cada faixa etária da população brasileira”.

No site, a agência explicita em um aviso antes de acessar os dados que “não tem controle da completude do preenchimento dos dados de todos os campos, tendo em vista que somente alguns são obrigatórios”. A agência também deixa claro que “as informações contidas no painel referem-se às suspeitas de eventos adversos” e que “não é possível ter certeza de que estejam relacionados ou que tenham sido causados por este medicamento ou vacina”. Segundo a Anvisa, os dados são usados como subsídio para o seu monitoramento.

Confira a checagem completa aqui

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Drenagem postural não é eficaz para tratar falta de ar em pacientes com Covid-19

terça-feira, 02 março 2021 por Assessoria de Imprensa

*Reprodução de Aos Fatos.

Não é verdade que a drenagem postural, técnica que serve para eliminar as secreções do pulmão pela ação da gravidade, seja eficaz para tratar pacientes com falta de ar devido à Covid-19, conforme afirmam postagens nas redes (veja aqui). Além da doença não provocar um volume de secreções como de outras infecções, a postura pode agravar o quadro de saúde, pois aumenta o trabalho do diafragma e dificulta a respiração.

Posts com o conteúdo enganoso somavam ao menos 161.130 compartilhamentos nesta terça-feira (2), e foram marcados com o selo FALSO na ferramenta de verificação da rede social (saiba como funciona).

Especialistas afirmam que a técnica não é eficaz, pois a infecção não provoca secreções como outras doenças virais ou bacterianas. Além disso, as posturas indicadas podem atrapalhar o funcionamento dos pulmões, piorando o quadro de saúde da pessoa.

A drenagem postural é um tratamento fisioterápico para auxiliar na drenagem de secreções em diferentes áreas dos pulmões e melhorar a respiração. Entretanto, a falta de ar causada pela Covid-19 possui outros fatores, como o desequilíbrio entre a ventilação (entrada e saída de ar nos pulmões) e a perfusão pulmonar (mecanismo que bombeia o sangue dentro do órgão). Esse descasamento dos dois processos pode levar à insuficiência respiratória.

Pronação

Os especialistas consultados ressaltaram ainda que a drenagem postural não deve ser confundida com a posição prona, uma manobra utilizada para combater a hipoxemia nos pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo. Nela, o paciente é deitado de bruços, em ângulo diferente, para aumentar o fluxo de oxigênio.

Acesse aqui a publicação original.

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É falso que estudo concluiu que ivermectina reduziu em 75% infecções por Covid-19

terça-feira, 02 março 2021 por Assessoria de Imprensa

*Reprodução de Aos Fatos.


Não é verdade que um estudo tenha comprovado que a ivermectina foi capaz de reduzir em 75% as infecções pelo novo coronavírus, conforme alegam postagens nas redes sociais (veja aqui). A pesquisa citada pelos posts é uma metanálise – revisão que compila resultados de outros estudos – que não chegou a esse percentual nem foi revisada por pares e que teve a publicação rejeitada pela revista científica de farmacologia Frontiers.

As postagens com a alegação enganosa reuniam ao menos 11.168 compartilhamentos no Facebook nesta terça-feira (2) e foram marcadas com o selo FALSO na ferramenta de verificação da plataforma (saiba como funciona).

A pesquisa existe e foi produzida pelo FLCCC (Front Line Covid-19 Critical Care Alliance), um grupo de médicos americanos, mas não menciona o percentual trazido pelas postagens e têm problemas metodológicos que comprometem sua credibilidade e que levaram à rejeição por uma importante revista científica.

A metanálise compila resultados de quase 30 pesquisas em preprint – quando ainda não passaram por revisão por pares. De acordo com o site medRxiv, mantido pela Universidade de Yale e que agrega artigos científicos que aguardam revisão por pares, os trabalhos em preprint não devem ser considerados para orientar a prática clínica nem relatados na mídia como informações estabelecidas.

Acesse aqui a publicação original.

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É falso que coquetel de medicamentos cure a Covid-19

terça-feira, 02 março 2021 por Assessoria de Imprensa

*Reprodução de Aos Fatos.

É enganoso afirmar que uma combinação de seis medicamentos seja eficaz na cura da Covid-19, como fazem postagens que circulam nas redes sociais (veja aqui). De acordo com as publicações, um “coquetel” formado por hidroxicloroquina, ivermectina, nitazoxanida, azitromicina, vitamina D e zinco seria eficaz no combate à doença. Porém, os estudos mais robustos publicados até o momento não encontraram benefícios no uso dessas substâncias em pacientes em diversos estágios da doença.

As postagens contavam com 11.969 compartilhamentos nesta terça-feira (2) e foram marcadas com o selo FALSO na ferramenta de verificação da plataforma (saiba como funciona).

Seguem circulando nas redes sociais postagens que defendem o uso de medicamentos sem eficácia comprovada contra a Covid-19 como se fossem capazes de curar alguém da infecção. Desta vez, o post sustenta, de maneira enganosa, que há benefícios no uso combinado de hidroxicloroquina, ivermectina, nitazoxanida, azitromicina, vitamina D e zinco.

Até o momento, nenhuma autoridade sanitária reconheceu nenhuma droga efetiva para curar a doença.

Clique aqui e leia a checagem completa

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É falso que estudo da USP comprovou eficácia da hidroxicloroquina no tratamento da Covid-19

segunda-feira, 08 fevereiro 2021 por Assessoria de Imprensa

*Reprodução da Agência Lupa.

Circula pelas redes sociais que um estudo da Universidade de São Paulo (USP) comprovou a eficácia do uso da hidroxicloroquina e da azitromicina no tratamento da Covid-19. O material foi checado pela Agência Lupa.

A informação analisada é falsa. O estudo da USP mencionado no texto tinha como objetivo avaliar se a adição de colchicina ao tratamento padrão para Covid-19 conseguiria tratar pacientes infectados com o novo Coronavírus. A pesquisa começou em  abril de 2020 e, naquela época, o Hospital das Clínicas da USP em Ribeirão Preto — local onde o ensaio clínico foi realizado — tinha como protocolo de tratamento institucional o uso de hidroxicloroquina, azitromicina e heparina. Contudo, a pesquisa buscava observar como a adição da colchicina iria beneficiar os pacientes que participaram do teste. 

O ensaio clínico randomizado contou com 72 pacientes que foram divididos em dois grupos, uma parte tomou colchicina e a outra tomou placebo. Por conta do protocolo em vigor, todos tomaram hidroxicloroquina, azitromicina e heparina ao longo do período do teste. Por essa razão, os resultados sinalizados no estudo apontam como a inclusão da colchicina pode influenciar o tratamento da Covid-19. Em nenhum momento o estudo afirma que a hidroxicloroquina e a azitromicina são eficazes no combate à doença, como afirma o título analisado pela Lupa. Desde agosto de 2020, esses medicamentos não são utilizados como protocolos no hospital da USP.

O resultado da pesquisa foi que a colchicina reduziu o tempo de necessidade de oxigênio suplementar e o tempo de hospitalização do grupo que tomou esse medicamento. No grupo, a morte foi um evento incomum e, por essa razão, não foi possível garantir que o medicamento reduz a mortalidade de Covid-19. Entre aqueles que tomaram a colchicina, o efeito adverso mais presente foi diarreia. 

“De modo geral, a colchicina é considerada segura. Mas é importante ressaltar que, no caso da COVID-19, os benefícios foram observados apenas em pacientes hospitalizados e com algum nível de comprometimento pulmonar. Não recomendamos o uso indiscriminado do fármaco, nem para prevenção e nem para tratar sintomas leves da doença”, disse Paulo Louzada Junior, professor da FMRP-USP e coautor do artigo, em texto publicado pela Agência Fapesp.

Apesar do resultado positivo, esse medicamento ainda não tem eficácia comprovada no tratamento do novo Coronavírus. Os autores do ensaio clínico apontam a necessidade de um estudo com mais pessoas para confirmar os benefícios e ver como essa droga se comporta em casos mais graves da doença.

A colchicina é um anti-inflamatório usado no tratamento de doenças como gota. Assim como a dexametasona, outra droga considerada promissora, o medicamento não age diretamente contra o vírus, e sim contra a chamada “tempestade de citocina”, resposta exacerbada do sistema imune que pode causar sintomas graves. Esse quadro é relativamente comum entre pacientes com quadros graves de Covid-19. 

Acesse aqui a publicação original.

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