Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio Grande do Sul

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Prefeitura de Porto Alegre anuncia retorno da vacinação de médicos

sexta-feira, 19 fevereiro 2021 por Assessoria de Imprensa

Em reunião do Conselho Multissetorial de Enfrentamento à Covid-19 da Prefeitura de Porto Alegre, realizada em ambiente virtual nesta sexta-feira (19), os gestores municipais anunciaram novas medidas para o combate à pandemia de Covid-19 a partir da próxima semana. O presidente do Cremers, Carlos Isaia Filho, participou da videoconferência.

Entre as iniciativas divulgadas, está o retorno da vacinação de médicos e demais profissionais da Saúde que não atuam na linha de frente de enfrentamento à Covid-19. A vacinação teve início em 6 de fevereiro, mas foi suspensa para definição de critérios.

Para serem vacinados, os médicos deverão comprovar registro profissional no Conselho Regional de Medicina, bem como declarar a atividade e o local onde exercem a prática médica.

Mais informações devem ser anunciadas pela Prefeitura de Porto Alegre a partir de segunda-feira (22).

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Médicos de Porto Alegre são vacinados no Cremers no sábado

quarta-feira, 10 fevereiro 2021 por Assessoria de Imprensa

O Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio Grande do Sul (Cremers), atendendo à solicitação da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Porto Alegre, disponibilizou estrutura física e de pessoal para a vacinação contra a Covid-19 de médicos, no sábado (6).

Foram imunizados profissionais moradores de Porto Alegre, registrados no Cremers e, preferencialmente, com 60 anos ou mais, na ativa e que não fazem parte de Corpo Clínico hospitalar.

Para a imunização dos profissionais, a SMS disponibilizou 1,5 mil doses da AstraZeneca/Oxford. Para participar do processo, os registrados se cadastraram previamente, por meio de formulário, sendo que foram recebidas 1.711 manifestações de interesse.

A vacinação seguiu os critérios de imunização estabelecidos pela Secretaria de Estado da Saúde (SES).

O Cremers estruturou, em um de seus auditórios, na sede em Porto Alegre, três guichês de vacinação. Todas as medidas de segurança sanitária foram respeitadas. De acordo com a SMS, que verificou in loco todo o processo de imunização, foram vacinados 502 médicos.

Outros 57 profissionais compareceram ao Cremers, mas não foram imunizados, pois não fizeram o cadastro prévio. A lista com os dados dos 50 residentes em Porto Alegre foi encaminhada para conhecimento da SMS.

As doses excedentes da vacina, assim como todo o material descartado, foram devolvidas à SMS na segunda-feira (8).

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Sábado é de vacinação para os médicos de Porto Alegre registrados no Cremers

sábado, 06 fevereiro 2021 por Assessoria de Imprensa

Os médicos moradores de Porto Alegre e registrados no Cremers têm a oportunidade de receber a primeira dose da vacina contra a Covid-19 neste sábado (6). A iniciativa é resultado de parceria entre a autarquia federal e a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) da capital, que disponibilizou 1,5 mil doses da AstraZeneca/Oxford para imunização dos profissionais.

A mobilização para vacinação dos médicos começou no início da noite de quarta-feira (3), quando o Cremers abriu o pré-cadastramento dos médicos interessados em receber a vacina. Até o meio-dia de sexta-feira (5), foram recebidas 1.711 manifestações de interesse de médicos residentes em Porto Alegre e, de preferência, que não fazem parte de Corpo Clínico hospitalar. Médicos com mais de 60 anos tiveram prioridade, conforme os critérios de imunização estabelecidos pela Secretaria de Estado da Saúde (SES).

O Cremers estruturou, em um de seus auditórios, na sede em Porto Alegre, três guichês de vacinação. Todas as medidas de segurança sanitária foram respeitadas. Até o início da tarde de sábado (6), foram imunizados cerca de 500 médicos. A organização, que contou com o trabalho de funcionários e conselheiros da autarquia, permitiu que todos fossem atendidos com agilidade.



O médico psiquiatra Gustavo Soares fez questão de registrar o momento, mostrando a carteira de vacinação. “Está tudo muito organizado, desde o início do processo”, relatou. A anestesiologista e professora de Farmacologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), Maria Beatriz Ferreira, foi uma das primeiras a receber a vacina e ficou satisfeita com a rapidez e a agilidade do atendimento.

A segunda dose da vacina AstraZeneca/Oxford deve ser aplicada em 12 semanas. No entanto, a organização do posto avançado na sede do Cremers depende da disponibilização de vacinas por parte da SMS.

Mutirão

Outras entidades também foram mobilizadas para a vacinação de profissionais da Saúde em Porto Alegre. Ao todo, a SMS disponibilizou 12 mil doses das vacinas CoronaVac e AstraZeneca/Oxford, que foram distribuídas em cinco pontos: Cremers, Simers, Amrigs, Conselho Regional de Odontologia (CRO-RS) e Associação Brasileira de Odontologia (ABO-RS).

Ampla vacinação

Conforme acordado com a SES, em reunião no dia 29 de janeiro, o Cremers está organizando uma relação de médicos que ainda não foram vacinados. A lista será encaminhada às secretarias da Saúde dos municípios gaúchos para que os gestores municipais organizem a imunização dos profissionais do interior, seguindo os critérios de prioridades determinados pela SES.

O objetivo é contribuir para que todos os médicos tenham acesso à vacinação, promovendo a ampla imunização dos profissionais que não pertencem a Corpo Clínico hospitalar, ou seja, que atuam em consultórios e clínicas.

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Pré-cadastramento para vacinação contra Covid-19 encerrado

sexta-feira, 05 fevereiro 2021 por Assessoria de Imprensa

Os profissionais que se pré-cadastraram para vacinação contra a Covid-19, que ocorre neste sábado (6), das 9 às 17h, serão imunizados de acordo com a quantidade de doses disponibilizadas pela Secretaria de Saúde de Porto Alegre e seguindo o critério de idade, sendo priorizados os profissionais com 60 anos ou mais.

A iniciativa é uma parceria da SMS com entidades da Saúde e busca ampliar a vacinação àqueles que não atuam na linha de frente de combate ao vírus.

Aguarde mais informações. Fique atento aos canais oficiais do Cremers!

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Cremers busca vacinação ampla contra Covid-19 para médicos do Rio Grande do Sul

sexta-feira, 29 janeiro 2021 por Assessoria de Imprensa

Preocupado com a necessidade de ampla vacinação de profissionais da Medicina contra a Covid-19, o Conselho Regional de Medicina do Estado Rio Grande do Sul (Cremers) consultou, na manhã desta sexta-feira (29), a Secretaria de Estado da Saúde (SES) sobre o cronograma de imunização. Em reunião com a secretária Arita Bergmann, o vice-presidente do Cremers, Eduardo Neubarth Trindade, buscou informações sobre como otimizar a aplicação das vacinas aos profissionais que não são priorizados e atuam em consultórios, clínicas e hospitais privados.

“Queremos que a vacinação atinja também os profissionais da ponta, aqueles sem vínculo a hospitais ou unidades de Saúde que atendem à Covid-19. Eles também precisam estar imunizados para atender adequadamente à população. O Cremers quer auxiliar o governo estadual na divulgação desse calendário, uma vez que o voluntarismo de outras instituições pode atrapalhar o processo e torná-lo confuso”, ressaltou Trindade.

A recomendação do governo do Estado para a estratificação dos grupos prioritários dos trabalhadores da Saúde segue cronograma do Conselho das Secretarias de Saúde do Estado (Cosems). Desde o primeiro dia de vacinação (18 de janeiro), a SES divulga o ordenamento de prioridades que ocorre de acordo com a quantidade de doses recebidas e sua logística de distribuição. A ordem de prioridade foi publicada em 24 de janeiro e pode ser conferida AQUI.

PLANO ESTADUAL DE VACINAÇÃO CONTRA COVID-19

Recomendação Técnica sobre Trabalhadores da Saúde com Conselho das Secretarias Municipais de Saúde do Rio Grande do Sul (Cosems)

“Nenhum município ficará com menos de 58% dos profissionais vacinados. Sugerimos ao Cremers que nos encaminhe uma listagem dos médicos não vinculados por município, e que atuam de forma privada, que precisarão ser vacinados para apresentar ao Cosems. A partir disso, as secretarias municipais organizarão a vacinação, respeitando o cronograma e os critérios já estabelecidos”, afirmou a secretária Arita Bergmann.

O Rio Grande do Sul já recebeu 511,2 mil doses de duas remessas de unidades da vacina Coronavac, no dia 18 de janeiro, e da Oxford/AstraZeneca no último domingo (24). Ambas vacinas têm aplicação de duas doses no ciclo de imunização contra a Covid-19.

Segundo o painel de monitoramento do governo estadual, já foram aplicadas 122,8 mil das primeiras doses das vacinas, sendo 90.224 aplicadas somente em profissionais da Saúde.

Critérios técnicos

Entre as características e os critérios técnicos que estabeleceram a estratificação da população para a aplicação das vacinas, o governo informou que foi considerada a concentração do vírus em suspensão no ambiente; a escassez de profissionais de Saúde com formação específica; os serviços fechados em caso de surtos entre profissionais; e os pacientes vulneráveis, que em muitos cenários não podem receber a vacina, sendo que os profissionais se tornam os vetores principais.

Já sobre as justificativas técnicas, as áreas exclusivas para atendimento Covid-19 com concentração maior do vírus; a ventilação mecânica e outros aparelhos que favoreçam a suspensão do vírus no ambiente; as áreas fechadas em instituições que possam apresentar surto e acarretar o fechamento de unidade devido à contaminação dos profissionais; e os pacientes críticos ou com imunossupressão que necessitem de contato com profissionais de Saúde – local onde estão em maior risco de contágio.

Grupos prioritários

A vacinação, iniciada em 17 de janeiro, é realizada nos grupos prioritários. Em relação aos profissionais da Medicina, por ordem, serão imunizados os responsáveis pela vacinação de idosos em Instituições de Longa Permanência (ILPI) ou indígenas; os profissionais que trabalham em áreas fechadas de Unidades e Centros de Terapia Intensiva (UTIs e CTIs); os médicos que atuam em rede de urgência e emergência (Unidades de Pronto Atendimento e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência); e os que circulam em unidades de internação clínicas reservadas para atendimento de pacientes com Covid-19, bem como ambulatórios exclusivos para atendimento Covid-19.

Ainda entre os primeiros 10 grupos prioritários estão coletadores de swab nasofaríngeo e orofaríngeo; de ambulatórios e unidades de Saúde de Atenção Primária/Básica; de serviços ou ambulatórios que prestam atendimento a pacientes acometidos por imunossupressão; demais áreas de hospitais não exclusivas ao atendimento e tratamento da Covid-19; e demais ambulatórios e pronto-atendimentos.

Os médicos que atuam em consultórios, laboratórios e farmácias de instituições privadas, bem como os profissionais que não se enquadram nos grupos citados, estão entre as últimas categorias a serem vacinadas antes da população.

Casos no RS

Desde o início da pandemia, foram registrados 536,7 mil casos da doença no estado. A letalidade aparente é de 2%, o que já causou 10.512 óbitos, em sua maioria de idosos e pessoas com comorbidades, e 7% dos casos (36 mil) necessitaram de hospitalização por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Confira mais dados aqui.

Segundo a SES, antes da pandemia, a rede tinha 933 leitos de UTI Adulto SUS. Foram criados mais 1.045, alcançando um total de 2.018 leitos habilitados. Além disso, o Rio Grande do Sul conta com mais de 5 mil leitos clínicos para pacientes com menor gravidade. Recentemente, por meio da colaboração de hospitais públicos e privados e prefeituras, foram recebidos pacientes de Rondônia, que ocupam leitos clínicos.

Acompanharam a audiência com a secretária da Saúde o tesoureiro do Cremers, João Batista Zanolla Andreola; o conselheiro André Cecchini; e o procurador Juliano Lauer. Estiveram presentes também a diretora do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs), Cynthia Goulart Molina Bastos, e o chefe da Vigilância Epidemiológica do Cevs, Tani Ranieri.

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Cremers reforça prioridade para linha de frente no calendário de vacinação contra Covid-19 divulgado pela Secretaria da Saúde

terça-feira, 26 janeiro 2021 por Assessoria de Imprensa

O calendário de vacinação contra a Covid-19 no Rio Grande do Sul, planejado e executado pela Secretaria de Saúde do Estado, foi divulgado em janeiro de 2020 para a população em geral. Neste primeiro momento, serão priorizadas doses para os profissionais da Medicina que trabalham na linha de frente de hospitais, redes de urgência e emergência e atenção básica, no atendimento de pacientes infectados.

Os demais médicos terão cobertura vacinal conforme as orientações divulgadas pelas secretarias da Saúde municipais e estadual. A sequência do cronograma de vacinação depende da aquisição e da distribuição das vacinas Coronavac (desenvolvida pelo Instituto Butantan e fabricada no laboratório chinês Sinovac) e Oxford (da Universidade de Oxford em parceria com a Fiocruz).

Os médicos da linha de frente integram a lista dos três primeiros grupos da priorização da cobertura vacinal, na qual constam ainda idosos que moram em instituições de longa permanência e funcionários desses estabelecimentos e indígenas aldeados. Desde o primeiro dia de vacinação (18 de janeiro) até o momento, mais de 90 mil doses já foram aplicadas no estado, de acordo com painel de monitoramento da SES.

Os profissionais médicos podem buscar mais informações sobre as vacinas e as remessas distribuídas, acessando o site coronavirus.rs.gov.br/tevacinars.

Também é possível denunciar possíveis “fura-filas”, as pessoas que estão fora dos grupos prioritários e que receberam dose do imunizante indevidamente. Para denunciar, ACESSE AQUI e preencha o formulário da Secretaria da Saúde e Ministério Público.

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Nota oficial sobre Covid-19

sexta-feira, 15 janeiro 2021 por Assessoria de Imprensa

O Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul (Cremers), entidade que fiscaliza e regulamenta o exercício da Medicina no estado, vem a público manifestar:

1) Apoio à vacinação como forma de combate efetivo à disseminação da Covid-19.

O processo de liberação de vacinas, sabidamente longo e que passa por inúmeras comprovações da ciência, foi priorizado devido à situação de calamidade na saúde pública. Diversos países já iniciaram a vacinação.

O longo histórico de competência e responsabilidade das instituições brasileiras que estão trabalhando no desenvolvimento, na supervisão de fabricação e na distribuição das vacinas, no atual momento, é imperativo e indubitável. Reiteramos que, devido às experiências comprovadas anteriormente, série de doenças foi erradicada no país, e será com o trabalho dessas instituições que teremos na vacinação da população arma fundamental no combate à pandemia.

2) Defesa da boa Medicina.

Defender a Medicina baseada em princípios científicos e nas melhores evidências é a nossa obrigação. A divulgação de tratamentos não comprovados cientificamente é considerada ilícito ético, de acordo com o artigo 113 do Código de Ética Médica, que também preconiza a autonomia do médico e do paciente para decidir sobre o melhor tratamento, desde que tenha sua eficácia atestada pela ciência.

O Cremers espera dos gestores públicos que se empenhem em proteger a população, utilizando-se dos conhecimentos científicos comprovados associados à vacina, bem como de informações claras e acessíveis sobre a segurança e sobre quem receberá a imunização e de que forma.

3) Importância das medidas de prevenção.

À população, o Cremers ressalta que é fundamental que sejam mantidas as medidas de prevenção que já se provaram eficazes e que podem salvar vidas: uso de máscaras, higienização de mãos, superfícies e objetos, e manutenção e respeito ao distanciamento social. Cada indivíduo tem seu papel em proteger a vida e a saúde de todos.

Porto Alegre, 15 de janeiro de 2021.

Conselho Regional Medicina do Rio Grande do Sul

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Vacinas não alteram DNA e nem são feitas de bebês abortados; veja alguns dos principais mitos sobre a imunização*

terça-feira, 29 dezembro 2020 por Assessoria de Imprensa

*Reprodução da Agência Lupa.

Neste final de ano, alguns países iniciaram a aplicação de vacinas contra a Covid-19, e o início da vacinação no Brasil pode começar nos primeiros meses de 2021. Apesar do otimismo por parte de muitos que enxergam na vacinação em massa o início do fim da pandemia, algumas pessoas preferem compartilhar peças de desinformação que buscam confundir o público sobre esse assunto. Desde o começo da pandemia, a Lupa publicou mais de 70 matérias com informações sobre o desenvolvimento de vacinas, e que desmentiram boatos e teorias da conspiração sobre sua fabricação. Reunimos a seguir alguns dos principais mitos que circularam nas redes:

Vacinas da Covid-19 podem alterar o DNA das pessoas?

As vacinas não conseguem alterar o DNA ou o material genético das pessoas. Esse, juntamente com a teoria conspiratória de que podem criar seres humanos geneticamente modificados, foi um dos boatos mais disseminados durante a pandemia de Covid-19. Alguns laboratórios estão desenvolvendo imunizantes que usam plataforma de DNA ou de RNA, mas isso não significa que essa técnica interfira no código genético humano.

A microbiologista Natália Pasternak, referência no Brasil em vacinas, assegura que vacinas genéticas são seguras porque o RNA sequer consegue entrar no núcleo da célula onde está o nosso material genético, ou seja, onde está o nosso DNA. “O RNA será lido no citoplasma da célula, depois transformado em uma proteína do vírus e essa proteína, então, será apresentada para o sistema imune. O RNA, após a produção da proteína, é rapidamente degradado”, explica. Essa foi, inclusive, uma das dificuldades de se produzir esse tipo de vacina, porque é preciso fazer com que o RNA dure tempo suficiente dentro da célula para fazer o seu trabalho. “RNA é uma molécula que será rapidamente degradada, não consegue entrar no núcleo. Não tem a menor possibilidade de alterar o nosso DNA”.


Vacinas usam células de bebês abortados?

Alguns tipos de vacina, como as que usam vírus inativado ou atenuado em sua formulação, assim como as desenvolvidas a partir de vetores virais, utilizam culturas de células para cultivar os vírus que posteriormente serão “mortos”, ou seja, inativados. Essa é uma prática comum, explica o professor do Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia da Universidade Federal de Santa Catarina, Aguinaldo R. Pinto. Isso porque os vírus são um parasita intracelular, o que quer dizer que eles não “existem” sozinhos, ou seja, precisam crescer dentro de uma célula. 

Essas células tanto podem ser de origem animal ou vegetal. Alguns laboratórios também usam culturas celulares desenvolvidas a partir de embriões para testar ou produzir medicamentos, vacinas e outros produtos. Como já explicado pela Lupa, uma delas, conhecida como HEK-293, foi criada em 1972 a partir de células renais de um feto abortado nos Países Baixos. Outra, o PER.C6, foi feita em 1985, no mesmo país, a partir de células da retina. As duas foram criadas pelo cientista holandês Alex van der Eb.

“Era uma cultura de células que foi feita a partir de um único embrião. E desde essa data, essa cultura de células é replicada e perpetuada em laboratório”, explica a microbiologista Natália Pasternak. Isso quer dizer que, embora essa cultura tenha origem num embrião humano, não significa que para cada vacina seja preciso um novo embrião.

“Além disso, as culturas de células são usadas apenas para cultivar o vírus, portanto nada da cultura celular está presente na formulação vacinal. Ela é cultivada apenas para crescer o vírus. Depois de multiplicado, esse vírus será purificado e inativado. E é o vírus inativado que vai na formulação vacinal, não as células”, afirma Natália.

Exemplo desse tipo de vacina é o que está sendo desenvolvido pela Universidade de Oxford, em parceria com a farmacêutica AstraZeneca, e testada no Brasil. Os pesquisadores divulgaram no dia 8 de dezembro que os resultados da fase 3 de testes clínicos tiveram 70% de eficácia. 


Vacinas podem injetar nanorrobôs e roubar dados biométricos?

Não existem imunizantes com nanorrobôs introduzidos entre os que estão em estudo clínico para a Covid-19, nem mesmo entre os que já estão em uso para outras doenças. De acordo com a microbiologista e pesquisadora do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP, Natália Pasternak, essa tecnologia sequer existe. Por meio de um áudio no WhatsApp, ela explicou que para que imunizantes pudessem conter em sua formulação qualquer elemento além do que é devidamente especificado, ou seja, a vacina em si ou a estrutura necessária para carregar essa vacina para dentro da célula, muitas pessoas teriam que ser corrompidas.

“Vacinas são testadas por laboratórios de pesquisa, laboratórios farmacêuticos. Depois são verificadas por comitês independentes e agências reguladoras. Trata-se de uma quantidade enorme de órgãos independentes, que não se conversam e que não têm conflitos de interesse com a farmacêutica responsável que produz. Então mesmo supondo que fosse possível, numa teoria da conspiração de outro mundo, corromper todos esses órgãos, a gente ainda teria que criar essa tecnologia, que ainda não existe”, afirmou.

Como já foi explicado pela Lupa, o que existem, na verdade, são vacinas em desenvolvimento baseadas em nanotecnologia, a exemplo da que está sendo estudada pelo Instituto de Ciências Biomédicas (ICB), da Universidade de São Paulo (USP). Essas vacinas, entretanto, estão relacionadas às proteínas e não com nanorrobôs. Neste caso, proteínas do vírus são montadas em nanopartículas, estruturas muito pequenas, que se parecem com o vírus, e que podem levar a uma resposta imune mais forte.


Vacinas contêm microchip que permite controle externo a partir de antenas 5G?

A tecnologia 5G esteve no centro de teorias da conspiração sobre a Covid-19 este ano. Um levantamento feito pela Lupa em junho mostrou que nos primeiros seis meses de 2020, pelo menos 116 publicações envolvendo os dois assuntos foram desmentidas por plataformas de checagens de 37 países.

Da mesma forma que é improvável que um microrrobô seja introduzido em uma vacina, o mesmo raciocínio vale para o microchip. Embora a técnica de implante de microchips seja conhecida, ela é usada apenas em animais domésticos, como dispositivo de identificação. “É uma tecnologia biológica que existe e é usada. Funciona por radiofrequência e serve como um identificador. Portanto, não é algo tão pequeno que pudesse ser infiltrado numa formulação vacinal sem que alguém percebesse”, observa a microbiologista Natália Pasternak.

Em relação ao controle via 5G, a professora Kalinka Castelo Branco, do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, já explicou em uma checagem da Lupa que não é possível controlar seres humanos por meio de microchips usando a tecnologia 5G. “A tecnologia 5G é só uma outra forma [em comparação com o 4G, por exemplo] de transmitir os dados. Não tem relação nenhuma com a vacina ou com os chips”,  disse a professora.

Acesse aqui a publicação original.

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