NOTA DE ALERTA AOS MÉDICOS E À POPULAÇÃO
O Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul (Cremers) recebeu, com estranheza e preocupação, a Portaria 401/20, emitida pelo Grupo Hospitalar Conceição (GHC) no dia 8 de outubro, que determina a atuação de enfermeiros integrantes das equipes multidisciplinares de saúde da instituição.
No documento, o Art. 2º estabelece que enfermeiros realizem procedimentos restritos aos médicos, como “solicitação/interpretação de exames complementares, prescrição de medicamentos e encaminhamentos a serviços especializados”. E ainda estende a realização dessas atividades a profissionais dos Serviços de Saúde Mental.
Para o Cremers, a Portaria 401/20 fere a Lei do Ato Médico (Lei 12.842/2013) – norma que significou grande conquista para os médicos, uma vez que regulamenta o campo de atuação desse profissional, e para a proteção e a segurança da população, garantindo que os pacientes não sejam atendidos por pessoas inabilitadas ou imperitas para tratar de sua saúde.
Dessa forma, o Conselho adotará medidas judiciais e extrajudiciais para que a Portaria 401/20 seja revogada o mais breve possível. A norma, além de ser uma ofensa à Lei do Ato Médico, tenta cercear o acesso da população ao médico, colocando em risco a saúde pública.
Não faltam médicos para o atendimento da população. E o Cremers não pode aceitar que o acesso ao atendimento de qualidade seja proibitivo às pessoas, especialmente àquelas que utilizam o SUS. Este paciente tem o direito de ser atendido por médicos, com qualidade e segurança.
Porto Alegre, 16 de outubro de 2020.
Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio Grande do Sul (Cremers)
Cremers lança campanha em homenagem aos profissionais da Medicina
O Cremers lançou, na terça-feira (13), campanha em homenagem aos profissionais da Medicina pelo Dia do Médico, comemorado em 18 de outubro. O objetivo é reforçar a importância da profissão para a sociedade, trazendo maior reconhecimento pela dedicação de médicos à vida de todos.
A campanha foi solicitada pela Diretoria e criada pela agência de publicidade Moove sob aprovação da Comissão de Publicidade, composta pelo vice-presidente do Conselho, Eduardo Neubarth Trindade; o tesoureiro João Batista Andreola; e o conselheiro José Luiz Pedrini, e da Assessoria de Comunicação.
Confira as peças em homenagem ao Dia do Médico nas redes do Cremers: Facebook, Instagram, Twitter e YouTube.
Assista ao vídeo:
Consultas previnem. Diagnósticos respondem. Prescrições orientam. Pesquisas avançam. Vacinas salvam. Em cada ação dos médicos, há uma vida de dedicação à vida de todos. E nós seguiremos, juntos, pelo exercício pleno dessa profissão tão vital. Dezoito de outubro. Dia do médico. Cremers. Em ação pela saúde.
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Nota de pesar – Mariele Prestes Souza
O Cremers manifesta profundo pesar pelo falecimento da médica Mariele Prestes Souza, aos 36 anos, ocorrido nesta quinta-feira (8), em decorrência da Covid-19, em São Borja.
O Conselho, por meio da Delegacia Seccional de São Borja, lamenta o ocorrido e homenageia todos os profissionais da Saúde que faleceram devido à Covid-19. Nossas condolências aos familiares, amigos, colegas e a toda comunidade médica da região.
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Cremers alerta sobre procedimentos estéticos
Diante do caso da paciente que faleceu após uma aplicação de silicone industrial por pessoa não capacitada, o Cremers alerta que procedimentos estéticos invasivos devem ser realizados por médicos registrados no Conselho, em ambiente hospitalar e obedecendo a todas as medidas sanitárias previstas em lei. Para sua segurança, o paciente que deseje realizar qualquer procedimento estético invasivo deve consultar a regularidade do médico junto ao Cremers através do site ou demais canais de contato.
Como órgão que fiscaliza a atividade médica e zela pela ética profissional, o Cremers luta incansavelmente contra o exercício ilegal da medicina. As pessoas que cometem esse tipo de crime não têm compromisso com a saúde, ou mesmo com a vida, da população. Se aproveitam de situações de fragilidade ou da falta de conhecimento para cometer crimes que, muitas vezes, resultam na morte de quem as procura.
Suspeitas e casos de exercício ilegal da medicina podem ser denunciados ao Cremers pelo e-mail denuncia@cremers.org.br. O bem mais valioso é a vida dos cidadãos.
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Cremers disponibiliza nova forma para pagamento de taxas e anuidades
Os médicos e empresas registrados no Cremers podem efetuar o pagamento das anuidades e demais taxas por meio da modalidade de cartão de crédito. Para usufruir da facilidade, o médico ou diretor técnico da empresa deve entrar em servicos.cremers.org.br, acessar o Espaço do Médico ou Diretor Técnico com seu login e senha, entrar em Financeiro/Débitos e ir em Aberto/Pagar/Cartão.
A nova modalidade foi disponibilizada durante a pandemia de Covid-19, uma vez que o atendimento presencial na sede do Cremers está suspenso, exceto em casos de urgência. A novidade busca também facilitar a rotina do profissional médico e das empresas registradas.
Saiba como realizar pagamentos pelo site:
Parcelamento
O pagamento da anuidade em vigor pode ser parcelado em até cinco vezes. Já para pagamento de anuidades de anos anteriores, o parcelamento pode ser de até 12 vezes. Para parcelar, acesse o Espaço do Médico ou Diretor Técnico, vá em Financeiro e acesse Parcelamento.
Atualize seu cadastro
É preciso estar com o cadastro atualizado. Para atualizar o cadastro de Pessoa Física, ligue (51) 3300-5400, opção 1; para Pessoa Jurídica, opção 2, ou acesse o Espaço do Médico ou Diretor Técnico. É possível editar seu perfil também no site do Cremers, no Espaço do Médico/Diretor Técnico/Perfil.
Esclareça suas dúvidas
Para esclarecer suas dúvidas, ligue (51) 3300-5400, opção 4 (Financeiro) ou envie e-mail para grp.arrecadacao@cremers.org.br.
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Artigo – A retomada da saúde
A pandemia do novo Coronavírus ainda é uma realidade no Brasil. É correto que todo o sistema de saúde tenha sido dedicado ao combate e ao tratamento da Covid-19, para que, lutando uma batalha de cada vez, os recursos pudessem ser otimizados. No entanto, a reabertura dos serviços de saúde ao atendimento de outras doenças é inevitável. Para isso, é importante que os gestores foquem em alguns pontos para realizar esse processo da forma mais segura e eficiente possível. Agora, a palavra de ordem é planejar.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica, mais de 70 mil casos de câncer deixaram de ser diagnosticados desde o início da pandemia. Muitos pacientes deixaram de procurar seus médicos e serviços de saúde por medo da contaminação. Quando esses pacientes receberem seus diagnósticos, já terão um quadro mais agravado, de tratamento mais difícil, e o desafio será ainda maior.
Somado a isso, o fato de que entre 70% e 80% das cirurgias eletivas foram remarcadas nesse período aponta para um represamento de procedimentos. Esses procedimentos concorrerão com outros quando precisarem ser realizados, sobrecarregando os centros cirúrgicos e as equipes. Foi importante reduzir o afluxo de pessoas aos hospitais por procedimentos que podiam esperar, mas até quando? Certamente, veremos muitos quadros deteriorados, e algumas cirurgias demorarão ainda mais: urgências e emergências passarão na frente, assim como casos mais graves.
Além disso, de acordo com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), os planos de saúde perderam 283 mil clientes até junho deste ano. Todos esses pacientes passarão a contar apenas com o Sistema Único de Saúde (SUS). Outro reflexo crucial da crise econômica gerada pela pandemia é a queda na arrecadação dos impostos que sustentam os hospitais públicos e filantrópicos, dificultando a prestação de atendimento.
Esses pontos devem estar de forma central no escopo dos gestores que planejam a reabertura. Teremos que enfrentar um aumento de demanda em um sistema que já vive em colapso há anos.
Eduardo Neubarth Trindade
Doutor em Medicina, professor universitário e vice-presidente do Cremers
Entidades médicas buscam apoio do Ministério Público do Rio Grande do Sul contra o Revalida simplificado
O presidente do Cremers, Carlos Isaia Filho, participou, nesta segunda-feira (28), de reunião com o procurador-geral de Justiça do Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS), Fabiano Dallazen, em Porto Alegre. O encontro tratou sobre o projeto de lei 2.484/2020, que autoriza a realização emergencial do Revalida, o Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituições de Educação Superior Estrangeira, aprovado no Senado Federal, em agosto, e que deve ser votado na Câmara dos Deputados nas próximas semanas.
O presidente do Cremers, na presença do presidente do Simers, Marcelo Matias, do coordenador da Prova da Amrigs, Antonio Carlos Weston, e do gerente do jurídico do Simers, Auro Ruschel, ressaltou o esforço em conjunto das entidades médicas contra a aprovação da proposta.
“Esse é um movimento nacional dos Conselhos Regionais brasileiros que atende à solicitação do Conselho Federal de Medicina. Aqui, no RS, estamos tomando uma série de providências para conscientizar os parlamentares, buscando o apoio das organizações e da sociedade civil sobre o assunto”, afirmou.
O procurador-geral de Justiça agradeceu a consideração das entidades médicas com o Ministério Público e se colocou à disposição na articulação e na aproximação às demais representações do órgão pelo Brasil.
Desde a aprovação do projeto no Senado, Cremers, Simers e Amrigs uniram-se para alertar a população sobre o provável enfraquecimento da assistência em saúde pública diante da possibilidade de aprovação do projeto. As entidades médicas estão dispostas a dialogar com os parlamentares e a sociedade brasileira a fim de tratar o assunto com devida seriedade e transparência para esclarecer e desmentir quaisquer equívocos sobre a atuação da categoria durante a pandemia de Covid-19.
Fotos: Ascom MPRS
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Cremers alerta para queda nas doações de órgãos durante a pandemia de Covid-19
O número de transplantes realizados no Rio Grande do Sul em 2020 registra queda devido à pandemia de Covid-19. A Central de Transplantes do Rio Grande do Sul, vinculada à Secretaria Estadual da Saúde (SES), sinaliza o crescimento da fila de espera por doações de órgãos e tecidos, que registrou, até agosto, 1.599 pacientes. A campanha ‘De Setembro a Setembro’, lançada em parceria com o Cremers e outras entidades, incentiva o debate sobre a importância de estimular as famílias a conversarem sobre o tema, não apenas em setembro, mas em todos os meses do ano.
Os indicadores mostram queda maior no número de transplantes de coração, pulmão, pâncreas e córneas. O Sistema Único de Saúde (SUS), onde é realizado grande parte dos transplantes, alerta para a redução no número de doadores efetivos, passando de 23% a 11%, de janeiro a agosto de 2020, respectivamente.
O Cremers atua como parceiro na divulgação de campanhas para alertar as famílias sobre a importância de se declarar doador ainda em vida. Reitera que a capacitação dos médicos para diagnosticar corretamente a morte encefálica (requisito para a doação de órgãos) é fundamental.
De acordo com o presidente da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos, José Huygens Parente Garcia, a redução no número de transplantes por medo da Covid-19 está provocando até mesmo um aumento da demanda por hemodiálise. De acordo com a coordenadora da Central de Transplantes, Sandra Coccaro, é preciso trabalhar a informação, desmitificar questões referentes à doação e sensibilizar a população por meio do diálogo.
A Associação Brasileira de Transplantes disponibiliza no site os principais Centros de Transplantes do RS (https://bit.ly/2ZR7c7g). Seja um doador!
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Revalida simplificado preocupa médicos do Rio Grande do Sul
As entidades representativas da comunidade médica do Rio Grande do Sul, lideradas pelo Conselho Regional de Medicina (Cremers), Sindicato Médico (Simers) e Associação Médica (Amrigs), uniram-se para alertar a população sobre o provável enfraquecimento da assistência em saúde pública diante da possibilidade de aprovação de projeto de lei que autoriza a realização emergencial do Revalida, o Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituições de Educação Superior Estrangeira.
Nas próximas semanas, a Câmara dos Deputados deve votar o projeto de lei 2.482/2020, que estabelece novos critérios e facilita a revalidação de diplomas no Brasil de profissionais médicos formados por instituições do exterior. O principal objetivo da proposta é incrementar o número de médicos atuantes no país, principalmente para o enfrentamento da pandemia do Coronavírus. Se aprovado na Câmara, vai para sanção do presidente da República, Jair Bolsonaro.
O chamado Revalida simplificado foi aprovado pelo Senado no dia 6 de agosto. A aprovação se deu por votação simbólica, com parecer favorável do relator.
A nova proposta não leva em consideração, entretanto, a precariedade da formação desses profissionais, revelada por dados do próprio Revalida. Desde a realização do primeiro exame, em 2011, foram contabilizados 22.447 candidatos. Destes, somente 4.465 foram aprovados, um índice que aponta que 80,1% dos inscritos não possui conhecimento suficiente para atuar com competência na linha de frente.
A última edição do Revalida foi em 2017 e contou com 7,3 mil inscritos, mas aprovou apenas 4,45% dos médicos formados no exterior (393 aprovados). O menor rigor nos requisitos para provas teóricas e práticas trará maior prejuízo à saúde da população devido à falta de competência técnica desses profissionais.
“Estamos passando por um momento de muita fragilidade, no qual enfrentamos uma pandemia mundial em um cenário onde já tínhamos um sistema de saúde pública conhecidamente defasado. Por isso, não podemos possibilitar uma queda ainda maior na qualidade do exercício da Medicina no Brasil ao custo de mais vidas”, afirmou o presidente do Cremers, Carlos Isaia Filho.
Brasileiros são maioria entre candidatos
Os cursos de Medicina são os mais disputados no Brasil. Conforme dados do Censo da Educação Superior (2018), a relação de candidatos por vaga em instituições privadas é de 13,06, e em públicas, o número sobe para 67,17. Isso faz com que brasileiros busquem inscrição em universidades estrangeiras, principalmente as de países vizinhos, como Argentina, Bolívia e Paraguai. Segundo o Ministério das Relações Exteriores, cerca de 65 mil brasileiros cursam Medicina em países vizinhos, em faculdades sem habilitação e em estruturas precárias.
“O temor é que o processo fosse transformado em um verdadeiro balcão de negócios, sem a devida preocupação com a qualidade da formação profissional. A Amrigs integra o grupo de entidades representativas que defendem um processo mais rigoroso e legal para a expedição de diplomas da área”, ressaltou o presidente da Amrigs, Alfredo Cantalice Neto.
Mensalidades baixas e falta de estrutura
Com mensalidades mais acessíveis, a formação em certas universidades de países vizinhos pode refletir em alto custo para a carreira do futuro médico, pois muitas vezes não estão autorizadas a conceder a habilitação e muito menos contam com uma estrutura adequada e hospitais-escola para a aprendizagem. É o caso da Universidade Privada del Guaira, de Pedro Juan Caballero, que funcionava de maneira irregular sem habilitação pelo governo paraguaio e também não contava sequer com morgue para estudos de Anatomia. A universidade cobrava mensalidades de apenas R$ 700 em 2019, e acumulava 200 alunos, sendo 90% deles brasileiros.
Em comparação às mensalidades no Brasil, por exemplo, o valor cobrado na instituição paraguaia é cinco vezes mais barato que o menor investimento mensal feito em uma universidade brasileira. Segundo o portal Escolas Médicas do Brasil, a menor mensalidade entre os cursos de Medicina disponíveis no país, nos dias atuais, é de R$ 3.641,24, no estado do Tocantins; a maior mensalidade chega a custar R$ 12.850,00, em São Paulo.
“Não podemos concordar que seja oferecido atendimento médico diferente ou inferior à população mais carente, enquanto temos médicos qualificados e formados em universidades brasileiras aptos e à disposição para trabalhar”, alerta o vice-presidente do Simers, Marcos Rovinski.
As entidades médicas do Rio Grande do Sul estão dispostas a dialogar com os parlamentares e a sociedade brasileira a fim de tratar o assunto com devida seriedade e transparência para esclarecer e desmentir quaisquer equívocos sobre a atuação da categoria durante a pandemia de Covid-19.
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Cremers e CRF-RS juntam-se à Cevs para viabilizar a emissão eletrônica de receitas controladas
O Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul (Cremers) e o Conselho Regional de Farmácia do Rio Grande do Sul (CRF-RS) reuniram-se, nesta sexta-feira (18), com representantes do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs) e Secretaria Estadual da Saúde (SES) para alinhar o planejamento técnico e operacional dos setores internos das entidades para possibilitar a emissão eletrônica de receitas controladas. Atualmente, a emissão on-line de receituários azuis e amarelos (para psicotrópicos, anorexígenos, entorpecentes e outros medicamentos altamente controlados) é vedada pela Anvisa.
A reunião ocorreu após aproximação com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), no dia 28 de agosto, em que o Cremers e o CRF-RS expuseram a necessidade ao órgão que regulamenta e autoriza a emissão on-line desses documentos. Na ocasião, o deputado federal Maurício Dziedricki, vice-líder do governo federal na Câmara dos Deputados, participou da articulação.
“A Anvisa mostrou-se favorável ao processo de autorização da emissão dessas receitas, uma vez que a operacionalização dos documentos comuns e de controle especial na ferramenta disponibilizada pelo Cremers foi um sucesso e facilitou a vida de pacientes, médicos e farmacêuticos”, afirmou o vice-presidente do Conselho, Eduardo Neubarth Trindade.
Na próxima semana, as duas entidades devem reunir-se com as coordenações dos órgãos estaduais e demais técnicos para planejar as próximas ações para viabilização do projeto e apresentá-lo à Anvisa.
Ferramenta pioneira
A ferramenta disponibilizada pelo Cremers, em parceria com o CRF-RS, permite emitir as receitas comuns e as de controle especial (para antibióticos, antirretrovirais, anabolizantes e alguns imunossupressores) com segurança para o médico, o paciente e o farmacêutico; com controle, monitoramento e rastreabilidade das medicações prescritas e dispensadas; com preservação do sigilo médico; e total legibilidade da prescrição. Desde a implantação, a ferramenta do Cremers já contabilizou a emissão de mais de 50,2 mil receitas comuns e 156 mil de controle especial.
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