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COMUNICAÇÃO
Cremers e SBD-RS buscam qualificar denúncias de procedimentos estéticos realizados por não médicos
terça-feira, 16 novembro 2021
por Assessoria de Imprensa
Representantes do Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio Grande do Sul (Cremers) e da Sociedade Brasileira de Dermatologia Secção RS (SBD-RS) reuniram-se, na terça-feira (16), de forma virtual, para discutir como qualificar a elaboração e a apresentação de denúncias de procedimentos estéticos realizados por não médicos.
As duas instituições buscam dar maior visibilidade às denúncias de exercício ilegal da Medicina na especialidade de Dermatologia, que vêm crescendo de forma exponencial. O Cremers recebeu, somente neste ano, cerca de 50 denúncias desse tipo de delito. Metade delas é relacionada a procedimentos estéticos invasivos realizados por não médicos, superando em 100% as denúncias recebidas no mesmo período de 2020.
Segundo o vice-presidente do Cremers, Eduardo Neubarth Trindade, as denúncias mais frequentes são relativas a aplicações de toxina botulínica, ácido hialurônico, procedimentos com laser, lipoaspiração e rinomodelação, que oferecem riscos à saúde do paciente quando não realizadas por especialistas.
Também participaram da reunião, pela SBD-RS, a presidente Analupe Webber, a assessora jurídica Fernanda Osório e Danielle Mauat, e, pelo Cremers, os procuradores Nathália Carvalho e Guilherme Brust Brun.
- Publicado Em Notícias
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Polícia Civil vai mapear denúncias de exercício ilegal da Medicina no RS para aprimorar investigações
quinta-feira, 10 junho 2021
por Assessoria de Imprensa
A Polícia Civil do Rio Grande do Sul está mapeando as investigações sobre exercício ilegal da Medicina em andamento no estado. O anúncio foi feito pela chefe de Polícia, Nadine Anflor, em reunião realizada na sede do Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio Grande do Sul (Cremers), nesta quinta-feira (10), que contou com a presença do vice-presidente Eduardo Neubarth Trindade.
Durante o encontro, representantes de entidades médicas apresentaram um panorama da atuação de profissionais sem formação em Medicina em atividades médicas, causando danos à saúde dos pacientes e exigindo posterior ação reparadora por parte de médicos. Entre os casos apresentados estão procedimentos dermatológicos invasivos (como o preenchimento facial), praticados por não-médicos, com o uso de substâncias inadequadas, que levam, em muitos casos, à necrose e à paralisia de partes da face.
“Ao mapear essas denúncias, buscamos aprimorar as estratégias de investigação ao exercício ilegal da Medicina”, explicou a chefe de Polícia.
Segundo Eduardo Neubarth Trindade, por meio do termo de cooperação com a Polícia Civil, assinado em maio, o Cremers dará apoio técnico à corporação para identificar as situações em que se configura o exercício ilegal da Medicina e dar andamento às investigações. “A Polícia Civil tem total capacidade de investigação, inclusive nas situações em que não é possível a atuação do Conselho, como aquelas que não envolvem médicos. A cooperação é importante para que esses esforços tenham resultados efetivos”, ressaltou.
Também participaram da reunião o sub-chefe de Polícia, Fábio Lopes, a presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia do RS, Analupe Webber, o presidente da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular do RS, Régis Fernando Angnes, e o cirurgião plástico Níveo Steffen.

Parcerias no combate ao exercício ilegal da Medicina
O acordo entre Cremers e Polícia Civil busca unir esforços no combate ao exercício ilegal da Medicina. O acordo prevê a troca de informações sobre condutas consideradas nocivas à saúde da população. Inclui a possibilidade de acompanhamento, por parte da PC, das vistorias realizadas pelo Departamento de Fiscalização (Defis) do Conselho.
O Cremers mantém ainda parceria com o Ministério Público Estadual, prevendo o compartilhamento de informações sobre fatos decorrentes da má prática da Medicina ou violação da ética médica. Trata também da troca de informações sobre denúncias a respeito de pessoas que foram vacinadas contra a Covid-19 indevidamente.