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Checamos: estudo que aponta que lockdown favoreceu nova cepa em Manaus ainda não foi revisado cientificamente

terça-feira, 16 março 2021 por Assessoria de Imprensa

Circula, nas redes sociais, notícia sobre estudo que aponta suposta ineficácia na aplicação do lockdown em Manaus, no Amazonas, onde surgiu uma nova variante da Covid-19. A informação foi enviada ao Cremers para checagem, por meio de formulário on-line, e cita publicação do jornal on-line Brasil Sem Medo, de 4 de março, com o título “Lockdown favoreceu nova cepa de Covid-19 no AM, diz estudo”. A publicação no site do jornal pode ser lida apenas por assinantes, mas a informação está sendo divulgada por outros canais noticiosos e em grupos de WhatsApp.

O estudo citado trata-se de pesquisa realizada com consulta aos indicadores disponibilizados pelo Ministério da Saúde e a correlação com o número de óbitos na capital manauara. No entanto, o estudo ainda não passou por revisão científica para publicação em revistas reconhecidas, ou seja, é um preprint, o que indica que ainda necessita de avaliação completa e confiável de especialistas. O preprint é de autoria de Bruno Campello de Souza, Flávio Cadegiani, Ricardo Ariel Zimerman e Rute Alves Pereira e Costa e está disponível sob o título “Stay-At-Home Orders are Associated with Emergence of Novel Sars-Cov-2 Variants”, no site ResearchGate. Pela natureza do estudo preprint e a ausência de avaliação da metodologia científica aplicada, o estudo pode não apresentar a realidade dos fatos expostos no artigo. Em outras palavras, o que está relatado pode não ser correspondente à realidade.

A pesquisa também foi mencionada, em 3 de março, pelo deputado federal Osmar Terra, em seu perfil no Twitter. “Pesquisa muito interessante feita no surto pandêmico de Manaus, mostrando que, além do contágio ser maior dentro casa, quanto maior for o grau de isolamento social (SII), maior será a probabilidade de mutações acontecerem e de novas cepas se desenvolverem!”.

Mas o que é lockdown?

A transmissão da Covid-19 ocorre de uma pessoa doente para outra ou por contato próximo, o que reflete na adoção de medidas sanitárias que evitem a aglomeração de pessoas, como distanciamento e isolamento social. O distanciamento seguro é adotado em lugares onde há circulação de pessoas, situação em que se torna necessária distância mínima de dois metros para evitar a contaminação por aerossóis. Já o isolamento é considerado como um lockdown, ou seja, a completa e restrita circulação de pessoas (confinamento) a fim de que a transmissão do vírus seja freada de maneira mais rigorosa.

O que diz a OMS?

A Organização Mundial da Saúde (OMS) reconhece o isolamento como uma das intervenções não-farmacêuticas para frear a transmissão do vírus, levando-se em consideração a realidade de cada país. Conforme notícia de março de 2020, publicada na Agência Brasil, a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) afirmou em pronunciamento que o isolamento era a medida mais eficaz para não sobrecarregar o sistema de saúde. Já em abril do mesmo ano, em coletiva de imprensa, o diretor-geral da OMS, Tedros Ghebreyesus, declarou que “cada um dos países tem que responder com base na sua situação”. Assim, ambas organizações defendem que é necessário levar em consideração o contexto do cenário da pandemia e socioeconômico de cada país para que a medida seja adotada.

E no Rio Grande do Sul?

No estado, ainda não tivemos uma situação de lockdown. Restrições mais rígidas foram declaradas após a classificação de Bandeira Preta em todo o território gaúcho no fim de fevereiro e início de março de 2021.

Em alerta publicado em 25 de fevereiro, o Cremers alertou os médicos e a população que, apesar da extrema dedicação das equipes que atuam na linha de frente do combate à pandemia, é possível que essa situação caótica perdure mais do que o estado possa suportar. A redução da circulação de pessoas e os cuidados preventivos são as únicas formas conhecidas e comprovadas de diminuição efetiva da contaminação.

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  • Publicado Em Coronavírus, Fake News
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É falso que estudo da USP comprovou eficácia da hidroxicloroquina no tratamento da Covid-19

segunda-feira, 08 fevereiro 2021 por Assessoria de Imprensa

*Reprodução da Agência Lupa.

Circula pelas redes sociais que um estudo da Universidade de São Paulo (USP) comprovou a eficácia do uso da hidroxicloroquina e da azitromicina no tratamento da Covid-19. O material foi checado pela Agência Lupa.

A informação analisada é falsa. O estudo da USP mencionado no texto tinha como objetivo avaliar se a adição de colchicina ao tratamento padrão para Covid-19 conseguiria tratar pacientes infectados com o novo Coronavírus. A pesquisa começou em  abril de 2020 e, naquela época, o Hospital das Clínicas da USP em Ribeirão Preto — local onde o ensaio clínico foi realizado — tinha como protocolo de tratamento institucional o uso de hidroxicloroquina, azitromicina e heparina. Contudo, a pesquisa buscava observar como a adição da colchicina iria beneficiar os pacientes que participaram do teste. 

O ensaio clínico randomizado contou com 72 pacientes que foram divididos em dois grupos, uma parte tomou colchicina e a outra tomou placebo. Por conta do protocolo em vigor, todos tomaram hidroxicloroquina, azitromicina e heparina ao longo do período do teste. Por essa razão, os resultados sinalizados no estudo apontam como a inclusão da colchicina pode influenciar o tratamento da Covid-19. Em nenhum momento o estudo afirma que a hidroxicloroquina e a azitromicina são eficazes no combate à doença, como afirma o título analisado pela Lupa. Desde agosto de 2020, esses medicamentos não são utilizados como protocolos no hospital da USP.

O resultado da pesquisa foi que a colchicina reduziu o tempo de necessidade de oxigênio suplementar e o tempo de hospitalização do grupo que tomou esse medicamento. No grupo, a morte foi um evento incomum e, por essa razão, não foi possível garantir que o medicamento reduz a mortalidade de Covid-19. Entre aqueles que tomaram a colchicina, o efeito adverso mais presente foi diarreia. 

“De modo geral, a colchicina é considerada segura. Mas é importante ressaltar que, no caso da COVID-19, os benefícios foram observados apenas em pacientes hospitalizados e com algum nível de comprometimento pulmonar. Não recomendamos o uso indiscriminado do fármaco, nem para prevenção e nem para tratar sintomas leves da doença”, disse Paulo Louzada Junior, professor da FMRP-USP e coautor do artigo, em texto publicado pela Agência Fapesp.

Apesar do resultado positivo, esse medicamento ainda não tem eficácia comprovada no tratamento do novo Coronavírus. Os autores do ensaio clínico apontam a necessidade de um estudo com mais pessoas para confirmar os benefícios e ver como essa droga se comporta em casos mais graves da doença.

A colchicina é um anti-inflamatório usado no tratamento de doenças como gota. Assim como a dexametasona, outra droga considerada promissora, o medicamento não age diretamente contra o vírus, e sim contra a chamada “tempestade de citocina”, resposta exacerbada do sistema imune que pode causar sintomas graves. Esse quadro é relativamente comum entre pacientes com quadros graves de Covid-19. 

Acesse aqui a publicação original.

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  • Publicado Em Coronavírus, Fake News
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Dose da CoronaVac não custa 17 vezes mais do que a vacina de Oxford

segunda-feira, 01 fevereiro 2021 por Assessoria de Imprensa

*Reprodução da Agência Lupa.

Circula nas redes sociais que o valor de uma dose da vacina da farmacêutica chinesa Sinovac custa R$ 58,20, ou seja, 17 vezes mais que uma dose do imunizante da Oxford/AstraZeneca, que sai por um valor em torno de R$ 3,40.

“Uma dose da Vachina $ 58,20. Uma dose da Oxford $ 3,40. Alguém já viu a imprensa questionar esse preço?”
Trecho de post publicado no Facebook que, até as 13h de 1º de fevereiro de 2021, tinha mais de 715 compartilhamentos

A informação analisada pela Agência Lupa é exagerada. O post que circula nas redes sociais distorce os valores das vacinas, usando valores em real para uma e em dólar para outra. O Ministério da Saúde deve pagar R$ 58,20 por cada dose da CoronaVac ao Instituto Butantan. Já o preço da vacina da AstraZeneca/Oxford depende do fornecedor, mas em nenhum caso o valor é de R$ 3,40. Pelo acordo inicial da Fiocruz com a farmacêutica britânica, a dose custaria US$ 3,16, o que, na cotação de segunda-feira (1º), equivale a R$ 17,28 — ou seja, a CoronaVac custa três vezes mais, e não 17 vezes mais. O custo da mesma vacina importada da Índia é um pouco mais alto, e equivale a cerca de metade do preço da CoronaVac.

O valor de R$ 58,20 da vacina CoronaVac está previsto no contrato estabelecido entre a Fundação Butantan e o Ministério da Saúde, assinado em 7 de janeiro deste ano. No texto, o governo federal se compromete a comprar 46 milhões de doses da vacina desenvolvida em parceria internacional entre a farmacêutica chinesa Sinovac e o Instituto Butantan. Os imunizantes, segundo o texto, devem ser entregues ao Ministério da Saúde até o fim de abril. No total, o valor da compra foi de R$ 2,6 bilhões. Também já está em negociação a compra de mais de 54 milhões de doses.

Em setembro, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e a farmacêutica Astrazeneca assinaram acordo no qual estabeleceu-se que a dose de cada vacina sairia a US$ 3,16, ou R$ 17,28. O contrato estabelece a entrega de 100,4 milhões de doses de vacinas, com capacidade de produzir mais 110 milhões ao longo do segundo semestre de 2021. A Fiocruz informa que aguarda a chegada do insumo para produção de 7,5 milhões de doses de vacinas. A liberação dos primeiros lotes está prevista entre 8 e 12 de fevereiro.

Já o lote de dois milhões de vacinas importadas da Índia, que chegou ao Brasil no último dia 22 de janeiro, saiu um pouco mais caro: US$ 5,25 cada dose, ou R$ 28,62. Apesar de se tratar da mesma substância, o valor da vacina importada é mais alto porque, neste caso, a vacina foi integralmente produzida pelo Instituto Serum — no caso do lote principal, a Fiocruz ficaria responsável por preparar a vacina para a distribuição a partir dos insumos fornecidos pela AstraZeneca. Esse é o mesmo valor, por exemplo, que foi pago pela África do Sul ao Instituto Serum pela importação de 1,5 milhão de doses. Uma reportagem do The Guardian mostrou que o país, assim como o Brasil, estaria pagando o dobro que a União Europeia pela vacina de Oxford. Segundo a justificativa, o valor mais baixo, de US$ 2,16, seria um desconto aos países que investiram na pesquisa e desenvolvimento do imunizante.

Em 17 de janeiro, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou por unanimidade o uso emergencial das vacinas CoronaVac e da AstraZeneca/Oxford. Até esta segunda-feira (1º), foram aplicadas no país 2,1 milhões de doses, segundo levantamento do Our World in Data, da Universidade de Oxford.

Custo das Vacinas

A diferença no custo das duas vacinas está relacionado com a tecnologia empregada no desenvolvimento. A CoronaVac é feita a partir do vírus inativado, uma das tecnologias mais tradicionais de produção de imunizantes. Apesar de ser mais antiga, essa técnica tem um custo de produção mais alto na comparação com vacinas mais modernas. “É preciso cultivar o vírus e trabalhar com ele ‘vivo’. Isso demanda uma estrutura de laboratórios de segurança máxima”, explicou a microbiologista Natália Pasternak, pesquisadora do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da Universidade de São Paulo (USP), em reportagem publicada pela Lupa em dezembro.

Já a vacina de Oxford usa uma tecnologia de vetor viral. Nesse caso, um segundo vírus, modificado geneticamente para ser inofensivo, é utilizado para carregar informações genéticas do novo Coronavírus para dentro do organismo — no caso do imunizante contra Covid-19, trata-se de um tipo de adenovírus. As células humanas conseguem, assim, produzir partes do SARS-CoV-2 temporariamente e, assim, estimular uma resposta imune do organismo. Essa técnica barateia o processo de produção. “É possível ter uma plataforma pronta com o seu adenovírus e facilmente trocar de sequência genética quando quiser trocar de doença”, explicou a pesquisadora. Vale sempre pontuar que o material genético que entra nas células não interage com o núcleo, e não é capaz de modificar o DNA humano.

Acesse aqui a publicação original.

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