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Não é verdade que epidemiologista disse que CoronaVac não poderia ser aprovada*

sexta-feira, 15 janeiro 2021 por Assessoria de Imprensa

*Reprodução de Aos Fatos.

A epidemiologista e vice-presidente do Instituto de Vacina Sabin, Denise Garrett, não disse que a CoronaVac, vacina contra Covid-19 do Instituto Butantan, não poderia ser aprovada, conforme veiculou o blog Flávio Pereira News (veja aqui). Ao Aos Fatos, a médica negou ter dado qualquer declaração com esse teor e não há registros de falas semelhantes dela.

A peça de desinformação tem origem em um episódio ocorrido no dia da divulgação da taxa de eficácia global da vacina, que ficou em 50,38%. Ao revisar os dados a pedido do site O Antagonista, Garrett calculou que a taxa seria de 49%, mas a partir de um método que não foi o mesmo empregado pelo Instituto Butantan. De acordo com a epidemiologista, o site não esperou que ela verificasse o resultado antes de publicar a nota com o dado errado.

No Facebook, o texto com a alegação enganosa reunia ao menos 2.200 compartilhamentos nesta sexta-feira (15) e foi marcado com selo FALSO na ferramenta de verificação da rede social (saiba como funciona).

Não é verdade que Denise Garrett, epidemiologista e vice-presidente do Instituto de Vacina Sabin, disse que a CoronaVac, imunizante contra a Covid-19 desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac, não poderia ser aprovada pelos órgãos reguladores por ter eficácia de 49%, como alega o blog Flávio Pereira News. Em nenhum momento ela deu declaração desse tipo e o dado citado deriva de um cálculo incorreto feito pela médica ao site O Antagonista, que não esperou a revisão do número antes de publicá-lo.

Ao Aos Fatos, Garrett explicou que chegou no dado de 49% porque usou a metodologia de risco relativo, que considera apenas o número de infectados em cada grupo de pesquisa. O método aplicado pelo Butantan, entretanto, foi outro: o modelo de Wilcoxon, que utiliza uma variável que considera na conta da eficácia o tempo que um voluntário fica exposto ao risco de infecção. A opção pelo modelo consta no protocolo da pesquisa, de agosto de 2020.

Antes, porém, que Garret chegasse a essa conclusão, o site O Antagonista publicou a nota com o dado calculado pelo método de risco relativo. Naquele mesmo dia, no Twitter, a médica alertou que o número havia sido descontextualizado e extraído de uma conversa incompleta com o jornalista do site. Procurado por Aos Fatos nesta sexta-feira (15), O Antagonista não respondeu. O blog Flávio Pereira News também não retornou.

O Aos Fatos já checou outras peças de desinformação que citavam a taxa calculada com o outro modelo.

Acesse aqui a publicação original.

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Reportagem antiga da TV Globo sobre uso de máscaras circula em posts como atual*

quarta-feira, 13 janeiro 2021 por Assessoria de Imprensa

*Reprodução de Aos Fatos.

Uma reportagem veiculada pela TV Globo, em março de 2020, em que é desestimulado o uso de máscaras faciais contra a Covid-19 circula em posts nas redes sociais como se fosse recente (veja aqui). Naquela época, as autoridades sanitárias ainda não tinham passado a recomendar a utilização da peça pela população. A OMS (Organização Mundial da Saúde), por exemplo, só mudou sua orientação em junho do ano passado.

No Brasil, uma lei sancionada em julho obriga o uso de máscaras para circulação em espaços públicos e privados acessíveis ao público, em vias e transportes públicos.

O conteúdo desinformativo reunia ao menos 428 mil compartilhamentos no Facebook nesta segunda-feira (11) e foi marcado com o selo FALSO na ferramenta de verificação da rede social (entenda como funciona).

Publicações enganam ao disseminar como se fosse recente uma reportagem exibida em março de 2020 pelo Bom Dia DF, da TV Globo, que recomendava apenas a profissionais de saúde e pessoas doentes o uso de máscaras faciais. Desde junho do ano passado, a OMS orienta a utilização da peça, incluindo as de pano, para todas as pessoas que vivem em locais com transmissão da Covid-19.

De fato, no início da pandemia, a orientação do órgão era de que as máscaras fossem utilizadas apenas por indivíduos com sintomas respiratórios, como tosse ou dificuldade de respirar, ou profissionais de saúde e pessoas que prestassem atendimento a indivíduos com sintomas respiratórios.

Em junho ocorreu uma mudança significativa: o uso de máscaras, incluindo aquelas de pano, por todas as pessoas onde houvesse transmissão ampla da doença e em situações em que o distanciamento social não fosse possível, como no transporte público. Já em dezembro, a OMS endureceu as diretrizes sobre o uso de máscaras: pessoas que vivem em áreas nas quais a Covid-19 estivesse se disseminando deveriam utilizá-las sempre em lojas, ambientes de trabalho e escolas que não tivessem ventilação adequada, informou o UOL.

No Brasil, a lei nº 14.019, de 2 de julho de 2020, obriga o uso de máscaras de proteção individual para circulação em espaços públicos e privados acessíveis ao público, em vias públicas e em transportes públicos. Antes disso, todos os estados brasileiros já recomendavam ou obrigavam a utilização de máscaras faciais.

O Aos Fatos checou uma peça de desinformação semelhante em julho do ano passado. Na época, circulavam publicações nas redes sociais que enganavam ao compartilhar como se fosse recente o título de reportagem publicada pelo portal UOL, em março daquele ano, sobre alerta da OMS (Organização Mundial da Saúde) de que máscaras seriam desnecessárias para pessoas saudáveis. Como agora, as publicações se valiam de orientações defasadas.

Acesse aqui a publicação original.

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Vacinas não alteram DNA e nem são feitas de bebês abortados; veja alguns dos principais mitos sobre a imunização*

terça-feira, 29 dezembro 2020 por Assessoria de Imprensa

*Reprodução da Agência Lupa.

Neste final de ano, alguns países iniciaram a aplicação de vacinas contra a Covid-19, e o início da vacinação no Brasil pode começar nos primeiros meses de 2021. Apesar do otimismo por parte de muitos que enxergam na vacinação em massa o início do fim da pandemia, algumas pessoas preferem compartilhar peças de desinformação que buscam confundir o público sobre esse assunto. Desde o começo da pandemia, a Lupa publicou mais de 70 matérias com informações sobre o desenvolvimento de vacinas, e que desmentiram boatos e teorias da conspiração sobre sua fabricação. Reunimos a seguir alguns dos principais mitos que circularam nas redes:

Vacinas da Covid-19 podem alterar o DNA das pessoas?

As vacinas não conseguem alterar o DNA ou o material genético das pessoas. Esse, juntamente com a teoria conspiratória de que podem criar seres humanos geneticamente modificados, foi um dos boatos mais disseminados durante a pandemia de Covid-19. Alguns laboratórios estão desenvolvendo imunizantes que usam plataforma de DNA ou de RNA, mas isso não significa que essa técnica interfira no código genético humano.

A microbiologista Natália Pasternak, referência no Brasil em vacinas, assegura que vacinas genéticas são seguras porque o RNA sequer consegue entrar no núcleo da célula onde está o nosso material genético, ou seja, onde está o nosso DNA. “O RNA será lido no citoplasma da célula, depois transformado em uma proteína do vírus e essa proteína, então, será apresentada para o sistema imune. O RNA, após a produção da proteína, é rapidamente degradado”, explica. Essa foi, inclusive, uma das dificuldades de se produzir esse tipo de vacina, porque é preciso fazer com que o RNA dure tempo suficiente dentro da célula para fazer o seu trabalho. “RNA é uma molécula que será rapidamente degradada, não consegue entrar no núcleo. Não tem a menor possibilidade de alterar o nosso DNA”.


Vacinas usam células de bebês abortados?

Alguns tipos de vacina, como as que usam vírus inativado ou atenuado em sua formulação, assim como as desenvolvidas a partir de vetores virais, utilizam culturas de células para cultivar os vírus que posteriormente serão “mortos”, ou seja, inativados. Essa é uma prática comum, explica o professor do Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia da Universidade Federal de Santa Catarina, Aguinaldo R. Pinto. Isso porque os vírus são um parasita intracelular, o que quer dizer que eles não “existem” sozinhos, ou seja, precisam crescer dentro de uma célula. 

Essas células tanto podem ser de origem animal ou vegetal. Alguns laboratórios também usam culturas celulares desenvolvidas a partir de embriões para testar ou produzir medicamentos, vacinas e outros produtos. Como já explicado pela Lupa, uma delas, conhecida como HEK-293, foi criada em 1972 a partir de células renais de um feto abortado nos Países Baixos. Outra, o PER.C6, foi feita em 1985, no mesmo país, a partir de células da retina. As duas foram criadas pelo cientista holandês Alex van der Eb.

“Era uma cultura de células que foi feita a partir de um único embrião. E desde essa data, essa cultura de células é replicada e perpetuada em laboratório”, explica a microbiologista Natália Pasternak. Isso quer dizer que, embora essa cultura tenha origem num embrião humano, não significa que para cada vacina seja preciso um novo embrião.

“Além disso, as culturas de células são usadas apenas para cultivar o vírus, portanto nada da cultura celular está presente na formulação vacinal. Ela é cultivada apenas para crescer o vírus. Depois de multiplicado, esse vírus será purificado e inativado. E é o vírus inativado que vai na formulação vacinal, não as células”, afirma Natália.

Exemplo desse tipo de vacina é o que está sendo desenvolvido pela Universidade de Oxford, em parceria com a farmacêutica AstraZeneca, e testada no Brasil. Os pesquisadores divulgaram no dia 8 de dezembro que os resultados da fase 3 de testes clínicos tiveram 70% de eficácia. 


Vacinas podem injetar nanorrobôs e roubar dados biométricos?

Não existem imunizantes com nanorrobôs introduzidos entre os que estão em estudo clínico para a Covid-19, nem mesmo entre os que já estão em uso para outras doenças. De acordo com a microbiologista e pesquisadora do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP, Natália Pasternak, essa tecnologia sequer existe. Por meio de um áudio no WhatsApp, ela explicou que para que imunizantes pudessem conter em sua formulação qualquer elemento além do que é devidamente especificado, ou seja, a vacina em si ou a estrutura necessária para carregar essa vacina para dentro da célula, muitas pessoas teriam que ser corrompidas.

“Vacinas são testadas por laboratórios de pesquisa, laboratórios farmacêuticos. Depois são verificadas por comitês independentes e agências reguladoras. Trata-se de uma quantidade enorme de órgãos independentes, que não se conversam e que não têm conflitos de interesse com a farmacêutica responsável que produz. Então mesmo supondo que fosse possível, numa teoria da conspiração de outro mundo, corromper todos esses órgãos, a gente ainda teria que criar essa tecnologia, que ainda não existe”, afirmou.

Como já foi explicado pela Lupa, o que existem, na verdade, são vacinas em desenvolvimento baseadas em nanotecnologia, a exemplo da que está sendo estudada pelo Instituto de Ciências Biomédicas (ICB), da Universidade de São Paulo (USP). Essas vacinas, entretanto, estão relacionadas às proteínas e não com nanorrobôs. Neste caso, proteínas do vírus são montadas em nanopartículas, estruturas muito pequenas, que se parecem com o vírus, e que podem levar a uma resposta imune mais forte.


Vacinas contêm microchip que permite controle externo a partir de antenas 5G?

A tecnologia 5G esteve no centro de teorias da conspiração sobre a Covid-19 este ano. Um levantamento feito pela Lupa em junho mostrou que nos primeiros seis meses de 2020, pelo menos 116 publicações envolvendo os dois assuntos foram desmentidas por plataformas de checagens de 37 países.

Da mesma forma que é improvável que um microrrobô seja introduzido em uma vacina, o mesmo raciocínio vale para o microchip. Embora a técnica de implante de microchips seja conhecida, ela é usada apenas em animais domésticos, como dispositivo de identificação. “É uma tecnologia biológica que existe e é usada. Funciona por radiofrequência e serve como um identificador. Portanto, não é algo tão pequeno que pudesse ser infiltrado numa formulação vacinal sem que alguém percebesse”, observa a microbiologista Natália Pasternak.

Em relação ao controle via 5G, a professora Kalinka Castelo Branco, do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, já explicou em uma checagem da Lupa que não é possível controlar seres humanos por meio de microchips usando a tecnologia 5G. “A tecnologia 5G é só uma outra forma [em comparação com o 4G, por exemplo] de transmitir os dados. Não tem relação nenhuma com a vacina ou com os chips”,  disse a professora.

Acesse aqui a publicação original.

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Quinino presente na água tônica não ajuda a tratar ou prevenir Covid-19*

quarta-feira, 15 abril 2020 por Assessoria de Imprensa

*Reprodução da Agência Lupa.

Circula nas redes sociais um vídeo em que uma mulher afirma que o quinino, uma das substâncias presentes na água tônica, é base da cloroquina. Por isso, a bebida poderia ser utilizada contra a Covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus. Originalmente publicado no Facebook, e depois apagado, o vídeo foi compartilhado por diversos perfis em redes sociais nesta quarta-feira (15), a imensa maioria de forma irônica A Lupa verificou a relação entre o quinino e o novo coronavírus, confira:

“Eu tô comprando água tônica, que tem quinino. Quinino é a base da cloroquina. E isso daqui você pode comprar tanto no supermercado, como eu estou fazendo, como na conveniência do barzinho da esquina. Isso a Globo não te conta”

Narração de vídeo compartilhado no Facebook

A informação analisada pela Lupa é falsa. A quinina, ou quinino, não é a mesma substância que a cloroquina e a hidroxicloroquina. Embora as três substâncias sejam eficazes no combate à malária, elas são moléculas diferentes entre si, apesar de parecidas. As duas últimas estão sendo testadas, assim como outros medicamentos, no tratamento da Covid-19. Porém, não há qualquer estudo que sugira que a quinina tenha algum efeito sobre a doença.

A água tônica é composta, basicamente, por duas substâncias: água e quinino. Essa última é extraída da casca de uma árvore, chamada quina, e pode ser utilizada para o tratamento da malária. Porém, as concentrações de quinino na água tônica são muito baixas se comparadas às doses utilizadas para o tratamento da doença.

De acordo com o Decreto nº 6.871, de 2009, no Brasil, a água tônica deve conter de 3 e 7 miligramas de quinino a cada 100 ml de bebidas. Ou seja, uma lata de água tônica de 350 ml tem entre 10,5 mg e 24,5 mg de quinino. O Guia Prático de Tratamento da Malária no Brasil, do Ministério da Saúde, mostra que são usados pelo menos dois comprimidos de sulfato de quinina de 500 mg por dia. Ou seja, seriam necessários pelo menos 14 litros de água tônica por dia para chegar na dose mínima do remédio – que não está sendo usado no combate à Covid-19 e nem sendo testado em pacientes.

A Fever-Tree, marca norte-americana que produz água tônica, precisou criar uma seção no site para explicar que o produto não cura a Covid-19. Ao serem questionados sobre a eficácia da bebidas no tratamento da doenças, representantes da empresa responderam que os medicamentos usados no tratamento da malária têm “uma quantidade significativamente maior de quinina” do que a água tônica. No Brasil, o site PFarma, de conteúdo farmacêutico, publicou um texto em março explicando por que a quinina na água tônica não é eficiente contra o novo coronavírus.

No mundo todo, diversos estudos sobre a eficácia da cloroquina e da hidroxicloroquina no tratamento da Covid-19 estão sendo realizados – assim como vários outros medicamentos. Porém, ainda não existe um consenso sobre a eficácia e a segurança dessas substâncias no tratamento da doença. 

Nota: esta reportagem faz parte do projeto de verificação de notícias no Facebook. Dúvidas sobre o projeto? Entre em contato direto com o Facebook.

Acesse aqui a publicação original.

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