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ÀS EMPRESAS
À SOCIEDADE
COMUNICAÇÃO
Pesquisa mostra alto índice de confiança nos médicos durante a pandemia e maior adesão dos gaúchos à vacina contra Covid-19
quinta-feira, 14 outubro 2021
por Assessoria de Imprensa
Pesquisa encomendada pelo Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio Grande do Sul (Cremers) revela que a grande maioria da população do estado – 98% – considera os médicos importantes para a sociedade, sendo que para 27,9% a confiança nesses profissionais aumentou durante a pandemia de Covid-19. CONFIRA A PESQUISA NA ÍNTEGRA AQUI.
O estudo, que teve por objetivo conhecer a percepção da sociedade sobre a categoria médica, ouviu mil pessoas em 41 municípios do RS. No entendimento dos entrevistados, o papel do médico está associado ao cuidado, destacando-se pela dedicação à profissão, diante da premissa de salvar vidas.
ENTIDADES MÉDICAS
Em relação ao conhecimento das instituições médicas, mais de 61% do público pesquisado respondeu que conhece ou já ouviu falar do Cremers como agente fiscalizador e de apoio à Medicina.
VACINAÇÃO
A pesquisa também revelou que a população está aderindo cada vez mais à vacinação contra a Covid-19. Em dois meses, o público favorável foi ampliado de 86,9% para 93,6%. Enquanto que em todo o país o percentual de pessoas que não pretendem se vacinar é de 5%, no Rio Grande do Sul esse índice cai pela metade: de 5,4% em maio para 2,4% em julho.
HÁBITOS
O estudo, feito pelo Instituto Pesquisas de Opinião (IPO), reafirma a nova realidade: 91,6% admitem que mudaram os hábitos durante a pandemia. Desses, 32,4% só saem de casa quando é inevitável, e 3,8% ainda estão totalmente isolados, sem sair de casa de jeito nenhum.
CIÊNCIA X ECONOMIA
Quando perguntado o que deve ser prioridade no estado – a economia ou a saúde –, mais da metade responderam que as decisões devem ser tomadas com base na ciência – 51,9% –, enquanto que 40,1% defenderam que as decisões devem priorizar a economia.
Para o vice-presidente do Cremers, Eduardo Neubarth Trindade, a pesquisa vem em um momento de questionamentos sobre o investimento feito na ciência, tornando de fundamental importância medir o grau de satisfação do cidadão, tanto em relação à vacina quanto em relação à classe médica: “Estar ao lado da população e da medicina é nosso propósito”, finaliza Trindade.
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Pesquisa mostra percepção dos gaúchos quanto ao atendimento médico durante a pandemia
terça-feira, 03 agosto 2021
por Assessoria de Imprensa
Para 40% dos gaúchos, a demora no atendimento e a falta de estrutura física nas unidades de saúde foram os principais problemas ocasionados pela pandemia de Covid-19 no sistema de saúde do Rio Grande do Sul. Esse é um dos resultados da pesquisa realizada pelo Cremers em parceria com a Assembleia Legislativa do Estado, divulgada na segunda-feira (2).
O levantamento mostra, ainda, que 83,2% dos gaúchos utilizam os serviços do Sistema Único de Saúde (SUS). Para 21,6% dos pesquisados, houve agravamento na demora para marcação de consultas. Já para 19%, a superlotação dos hospitais e a falta de leitos foi o principal problema. Realizado pelo Instituto Pesquisas de Opinião (IPO), que ouviu mil pessoas de 41 cidades gaúchas, a pesquisa deverá embasar a elaboração de estratégias para reduzir os impactos da pandemia no RS.
“O levantamento apresenta subsídios importantes para que possamos, a partir de critérios baseados em evidências científicas, elaborar programas e projetos que revertam o quadro de carências na saúde”, destacou o vice-presidente do Cremers, Eduardo Neubarth Trindade, que representou a autarquia na apresentação dos resultados da pesquisa. O presidente do Conselho, Carlos Isaia Filho, participou do evento de forma on-line.
A pesquisa integra o projeto “O RS Pós-Pandemia”, iniciativa da Assembleia Legislativa que promove debates entre especialistas para discutir pautas relevantes para o estado, como saúde, educação e economia.
O levantamento também revelou que 46,3% dos entrevistados acreditam que, independentemente da pandemia, a falta de médicos é um dos principais problemas da saúde. Para Trindade, essa percepção deve-se à falta de estrutura para o atendimento de qualidade, pois o RS conta com um volume adequado de médicos. “Sem insumos, como medicamentos e equipamentos adequados, os atendimentos não são resolutivos e a percepção dos pacientes é de que o que falta são médicos”, explicou Trindade.
Para o vice-presidente do Cremers, a melhoria do atendimento passa também pela qualificação da formação dos médicos. Estudo do Conselho Federal de Medicina mostra que 79% das faculdades de Medicina do RS apresentam deficiências no ensino, descumprindo critérios básicos de qualidade.
Demanda reprimida
Os entrevistados também demonstraram preocupação com a superlotação dos hospitais, apontada como maior problema por 19% das pessoas, e com o volume de procedimentos eletivos reprimidos, citado por 8,8%. Sobre as ações esperadas dos gestores públicos para qualificar a saúde, as opções mais citadas pelos entrevistados foram melhorar o atendimento por meio da contratação de mais médicos (19,5%) e realizar mutirões para atender a demanda reprimida (15,1%).
Participaram da apresentação dos dados da pesquisa o presidente da AL, deputado Gabriel Souza, a secretária estadual da Saúde, Arita Bergmann, a deputada estadual e presidente da Comissão de Saúde da AL, Zilá Breintenbach, e a cientista social e política e diretora do IPO, Elis Radmann.
Fotos: Joel Vargas
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CFM lança pesquisa sobre impacto da Covid-19 no trabalho médico
terça-feira, 08 setembro 2020
por Assessoria de Imprensa
Para compreender o impacto da Covid-19 no trabalho dos médicos brasileiros, o Conselho Federal de Medicina (CFM) inicia, nesta semana, a coleta de informações para pesquisa dedicada ao tema. Milhares de médicos inscritos nos Conselhos Regionais foram selecionados para responder a um questionário específico e receberão um e-mail com o convite para participar do estudo. A pesquisa está disponível em uma plataforma on-line com 12 perguntas.
As questões abordam aspectos como relacionamento médico-paciente, volume de atendimentos, impactos econômicos gerados pela pandemia e uso da Telemedicina, entre outros. Em um primeiro momento, serão abordados 25 mil médicos.
Os dados colhidos ficarão sob a guarda do CFM e serão tratados com sigilo, garantindo o anonimato dos participantes.
- Publicado Em Coronavírus, Destaques, Notícias
Nota de Esclarecimento – Ozonioterapia
quinta-feira, 06 agosto 2020
por Assessoria de Imprensa
O Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio Grande do Sul (Cremers) esclarece que a Resolução CFM 2.181/2018 considera a ozonioterapia como procedimento experimental para a prática médica, só podendo ser realizada sob Protocolo Clínico de Pesquisa, de acordo com as normas operacionais de boas práticas de pesquisa do Sistema de Comitês de Ética em Pesquisa (CEP)/Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep).
Assim, esses protocolos necessitam de aprovação de Comitê de Ética em Pesquisa Institucional do Sistema CEP/Conep.
O caráter experimental implica que tratamentos médicos baseados nessa abordagem devem ser realizados apenas no escopo de estudos, com a concordância dos participantes com as condições em que a pesquisa será realizada, a garantia de sigilo e de anonimato para os que se submeterem à prática, a oferta de suporte médico-hospitalar em caso de efeitos adversos, a não cobrança do tratamento em qualquer uma de suas etapas e a assinatura de Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE).
Dr. Carlos Isaia Filho
Presidente do Cremers
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Médicos são os profissionais em quem os brasileiros mais confiam e depositam credibilidade
terça-feira, 21 julho 2020
por Assessoria de Imprensa
Qual o profissional em quem você mais confia e acredita? Com essa pergunta em mãos, o Instituto Datafolha foi às ruas para saber o grau de confiabilidade da população brasileira em diferentes categorias de trabalhadores. O resultado confirmou os médicos, com 35% de aprovação, como aqueles que são depositários de maior grau de confiança e credibilidade por parte da população. Na segunda posição, aparecem os professores, com 21%, e os bombeiros, com 11%.
O mesmo levantamento indica que a situação provocada pela Covid-19, em que informações desencontradas têm deixado a população insegura, contribuiu para o aumento do percentual de confiabilidade dos médicos. Na pesquisa anterior, realizada em 2018, também pelo Datafolha a pedido do Conselho Federal de Medicina (CFM), os médicos tinham um índice 24%, que agora cresceu nove pontos percentuais.
Atrás de médicos, professores e bombeiros, aparecem policiais (5%), militares e juízes (cada categoria com 4%) e advogados, jornalistas e engenheiros (3%, cada). Na sequência, surgem os procuradores de Justiça (com 1%) e os políticos (com 0,5%). A pesquisa ouviu 1.511 pessoas, com 16 anos ou mais, em entrevistas estruturadas por telefone, de todas as regiões do país. A amostra contemplou a distribuição da população segundo sexo, classes sociais e níveis de escolaridade.
Boa imagem – O alto nível de confiança e credibilidade depositado nos médicos de deve, principalmente, à percepção das mulheres (42%), da população com ensino fundamental (42%) e com idade a partir de 45 anos (37%). A boa imagem da categoria também é maior entre os que ganham até dois salários mínimos (41%) ou mais de 10 salários mínimos (33%). Do ponto de vista da distribuição geográfica, os percentuais são muito próximos, com ligeiro destaque para os estados do Nordeste (37%) e Sul (38%).
Os dados coletados pelo Datafolha ainda permitiram captar qual a percepção dos brasileiros com respeito à atuação dos médicos brasileiros no enfrentamento da pandemia de Covid-19. Na opinião de 77%, o trabalho desses profissionais é considerado ótimo ou bom. Outros 17% consideram essa performance como regular e apenas 6% como ruim ou péssimo.
As mulheres (78%), a população com idades de 45 a 59 anos (82%), os com nível superior (81%) e com rendimento maior do que dez salários mínimos (78%) são os segmentos que se destacam no que se refere à imagem positiva dos médicos. Geograficamente, o bom conceito não apresenta grandes variações por região, ficando, em média, em 76%.
Pandemia – Essa avaliação do trabalho dos médicos durante a pandemia vem amparada em percepções específicas. Por exemplo, 79% dos brasileiros avaliam como ótimo ou bom o empenho dos profissionais para atender os pacientes e 73% classificam da mesma forma a qualidade da assistência oferecida. Para 64%, o nível de confiança depositada no trabalho realizado durante a pandemia é alto.
Por outro lado, 49% dos brasileiros acreditam que o trabalho do médico não tem recebido a valorização merecida, considerando-a como regular, ruim ou péssimo. Já 65% avaliam com esses mesmos conceitos as condições de trabalho oferecidas aos médicos, ou seja, entendem que o trabalho desses profissionais tem sido prejudicado por falta de infraestrutura.
De forma geral, independentemente do período da pandemia, os brasileiros mantêm o entendimento de que os médicos são vítimas de problemas de gestão. Para 99% dos entrevistados, esses profissionais carecem de condições adequadas para o pleno exercício de suas atividades. Já na percepção de 95%, eles merecem ser alvos de medidas de valorização, como maior remuneração e plano de carreira.
Texto e foto: Ascom CFM
- Publicado Em Coronavírus, Destaques, Notícias