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Presidente do Cremers recepciona novos residentes do Grupo Hospitalar Conceição na Amrigs
quarta-feira, 04 março 2020
por Assessoria de Imprensa
O presidente do Cremers, Eduardo Neubarth Trindade, recepcionou os mais de 170 novos residentes do Grupo Hospitalar Conceição (GHC), em evento promovido pela Associação Médica do Rio Grande do Sul (Amrigs), em Porto Alegre. Os residentes receberam o Manual Interno de Residência Médica com orientações e também crachás profissionais.
Os residentes iniciaram as atividades no último domingo (1º), nos quatro hospitais do complexo (Conceição, Cristo Redentor, Hospital da Criança e Fêmina), uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), 12 postos de saúde e três Centro de Atenção Psicossocial (Caps). O total de residentes no GHC chega a 454 neste ano, em 56 especializações. A Prova Amrigs que avaliou cada candidato foi aplicada em novembro de 2019.
Trindade deu boas-vindas aos novos residentes e destacou a excelência do GHC na formação de bons especialistas, que buscam oferecer o melhor atendimento aos pacientes. “Vocês sabem que nós não defendemos os médicos, mas o que é melhor para o fortalecimento da Medicina. Portanto, vamos apoiar sempre todos vocês enquanto estiverem exercendo a boa Medicina”, afirmou.
A relevância do GHC na capacitação de profissionais da Saúde também foi ressaltada pelo presidente da Amrigs, Alfredo Cantalice. “Ao término da residência, vocês terão passado por todas as áreas da especialidade que escolheram seguir. O GHC é referência. Presta importante trabalho na área comunitária e realiza todos atendimentos especializados”, sublinhou.
O diretor-superintendente do GHC e conselheiro do Cremers, André Cecchini, destacou que a instituição é responsável por 35% dos atendimentos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no Rio Grande do Sul, o que evidencia o importante papel social do complexo junto à comunidade.
Convite aos residentes
O Cremers é parceiro da Amrigs no desenvolvimento de atividades para médicos residentes. Antes do evento, Cantalice recebeu a visita de Eduardo Trindade para tratar de diversos temas de interesse em comum das duas instituições e formas de concretizarem ações conjuntas.
No evento, o presidente do Cremers convidou para o I Fórum de Saúde do Médico Residente, com o tema Desafios da Saúde Ocupacional, que ocorre no dia 3 de abril, às 13h30, na sede do Conselho.
“Conhecemos as angústias que todo médico residente passa e nos preocupamos, principalmente no primeiro ano de residência, quando ocorrem casos de esgotamento físico e emocional dos profissionais, como a síndrome de Burnout. Temos que encarar esse problema. Busquem sempre o apoio das entidades de classe e façam parte das nossas atividades”, aconselhou.
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Projeto SER Saúde busca reduzir judicialização
sexta-feira, 28 fevereiro 2020
por Assessoria de Imprensa
O Projeto SER Saúde – Soluções Extrajudiciais Resolutivas foi lançado, nesta quinta-feira (27), em cerimônia no Palácio Piratini, para reduzir o número de ações judiciais contra o Estado ao executar novas práticas extrajudiciais de obtenção de medicamentos. A iniciativa é resultado de parceria entre o governo do Estado, a Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs), o Conselho das Secretarias Municipais de Saúde do Rio Grande do Sul (Cosems-RS) e a Defensoria Pública do Estado (DPE-RS).
Foram assinados dois documentos: um acordo de cooperação entre o Estado, por intermédio da Secretaria da Saúde (SES), a Defensoria Pública, a Famurs e o Cosems. E um termo de compromisso entre o Estado e a Defensoria Pública.
Para o governador Eduardo Leite, além de reduzir a pressão sobre o Poder Judiciário, a medida promove a redução de custos despendidos com os processos. “Estou muito entusiasmado com a iniciativa, e certo de que teremos bons resultados. Nosso dever é o de exercer intensamente o diálogo, compreendendo que recolhemos os recursos de uma mesma fonte, e que temos os mesmos destinatários das nossas ações: a população gaúcha”, ressaltou.
A população precisa ter acesso ao direito à saúde e, para isso, o Sistema Único de Saúde (SUS) precisa ter alternativas viáveis aos tratamentos que chegam via demanda judicial. “Um quarto do orçamento que temos para aplicar em políticas públicas é gasto na judicialização da saúde. Em 2019, representou uma despesa de R$ 649 milhões”, informou a secretária da Saúde, Arita Bergmann.
O defensor público-geral, Cristiano Heerdt, reiterou que o termo de cooperação trará impacto significativo na redução das ações ajuizadas. “Não havia um protocolo estadual para regular o ajuizamento das ações. Assim, estabeleceremos um fluxo constante e sistemático para que estejamos sempre em contato antes do ajuizamento”, detalhou.
Existem, hoje, 67,5 mil pacientes no estado em tratamento por via judicial, apenas em relação a medicamentos ou insumos farmacêuticos. Desses, 65% são fórmulas que não estão presentes nas listas do SUS. No ano passado, foram 25.943 novos ajuizamentos contra o Estado em busca de remédios, cirurgias ou outras formas de tratamento médico.
Sobre o acordo de cooperação
O acordo de cooperação entre o Estado, por meio da SES, a Defensoria Pública, a Famurs e o Cosems objetiva a execução do projeto, que será desenvolvido pela Defensoria. O SER Saúde preconiza o atendimento às demandas de assistidos que buscam auxílio na obtenção de tecnologias em saúde que não estão disponíveis na rede pública, utilizando a via judicial como última ferramenta para garantir o acesso à saúde.
Além disso, promove a integração entre as partes para aprimorar os fluxos de comunicação entre a rede pública estadual, municipal e a Defensoria Pública, e procura assegura a ampliação do projeto, que, por enquanto, envolve principalmente medicamentos e insumos farmacêuticos indisponíveis na rede pública.
A Famurs ficará encarregada de divulgar o projeto entre os municípios e de orientar as prefeituras quanto ao cumprimento dos acordos. O Cosems, por sua vez, divulgará o acordo entre as secretarias municipais de saúde.
Sobre o termo de compromisso
O termo de compromisso entre o Estado e a Defensoria Pública estabelece definições de ação. Fica definido que o órgão fará contato com as secretarias estadual e municipais da Saúde cada vez que receber um assistido que solicite medicamentos indisponíveis na rede pública. Com a prática, será possível dialogar entre as partes antes do ingresso de ação ou da solicitação de bloqueio de recursos.
A SES ficou encarregada de emitir notas técnicas para os dez medicamentos mais demandados judicialmente, indicando alternativas terapêuticas e orientações que servirão de base ao Núcleo da Defesa de Saúde da Defensoria Pública para buscar uma solução administrativa ao pedido de medicamento.
Com informações da Ascom SES
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