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ÀS EMPRESAS
À SOCIEDADE
COMUNICAÇÃO
Enfermeira que foi a primeira vacinada no Brasil tomou placebo durante testes da CoronaVac*
segunda-feira, 18 janeiro 2021
por Assessoria de Imprensa
*Reprodução de Aos Fatos.
Postagens enganam ao afirmar que a enfermeira Mônica Calazans — a primeira pessoa a receber uma vacina contra Covid-19 no Brasil — já havia tomado antes a CoronaVac, imunizante aprovado no domingo (17) para uso emergencial.
O Instituto Butantan, que desenvolve a vacina, informou que ela estava no grupo que recebeu o placebo nos testes. Além disso, o exame sorológico da enfermeira apontou ausência de anticorpos, o que seria improvável se já tivesse sido vacinada, segundo especialista ouvida por Aos Fatos.
O conteúdo enganoso (veja aqui) reunia ao menos 32 mil compartilhamentos no Facebook nesta segunda-feira (18) e foi marcado com o selo FALSO na ferramenta de verificação da rede social.
É falso que a primeira vacinada com a CoronaVac no Brasil já havia tomado o imunizante durante os estudos clínicos. O Instituto Butantan disse que a enfermeira Mônica Calazans estava no grupo que recebeu o placebo e que o exame sorológico dela mostrou que havia ausência de anticorpos.
Em declaração ao Coren-SP (Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo), no dia 8 de janeiro deste ano, a enfermeira disse ter tomado duas doses, e que não havia tido qualquer tipo de reação. Porém, os estudos clínicos que a voluntária fez parte são do tipo duplo-cego e randomizado, ou seja, nem o paciente e nem o profissional que aplica sabem quem tomou placebo ou a vacina durante a pesquisa. Os voluntários também são alocados de maneira aleatória em ambos os grupos.
Apesar de testes estarem sujeitos a falhas, é bastante improvável que anticorpos de uma pessoa vacinada não fossem detectados em uma análise sorológica, de acordo com Laura de Freitas, farmacêutica, doutora em Biociências e Biotecnologia, e pesquisadora da USP (Universidade de São Paulo). “As vacinas colocam em nosso corpo uma quantidade padronizada de vírus e são otimizadas para despertar a melhor resposta imune possível. É bastante improvável que ela não tivesse nenhum anticorpo circulando, caso tivesse tomado a vacina”, disse ao Aos Fatos.
Mônica Calazans admitiu ter feito parte dos estudos clínicos da vacina CoronaVac durante a coletiva realizada pelo Governo do Estado de São Paulo após ter sido vacinada. “Falaram que eu era cobaia de uma pesquisa de vacina. Aprendi com uma pessoa, no dia da vacinação, que sou participante de pesquisa e estou muito orgulhosa de tudo isso, porque meu nome está no mundo inteiro”, disse a enfermeira.
Em nota enviada ao Aos Fatos, o Instituto Butantan disse que são falsas as mensagens que alegam uma suposta encenação. “A Mônica participou dos testes clínicos como voluntária, mas recebeu placebo e não vacina. Isso foi comprovado porque, antes de ser vacinada neste domingo (17), fez teste sorológico para Covid-19, que não detectou presença de anticorpos do vírus”, diz um trecho da nota.
Esta peça de desinformação também foi checada pela Lupa e pelo G1.
Acesse aqui a publicação original.
- Publicado Em Fake News
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Nota oficial sobre Covid-19
sexta-feira, 15 janeiro 2021
por Assessoria de Imprensa
O Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul (Cremers), entidade que fiscaliza e regulamenta o exercício da Medicina no estado, vem a público manifestar:
1) Apoio à vacinação como forma de combate efetivo à disseminação da Covid-19.
O processo de liberação de vacinas, sabidamente longo e que passa por inúmeras comprovações da ciência, foi priorizado devido à situação de calamidade na saúde pública. Diversos países já iniciaram a vacinação.
O longo histórico de competência e responsabilidade das instituições brasileiras que estão trabalhando no desenvolvimento, na supervisão de fabricação e na distribuição das vacinas, no atual momento, é imperativo e indubitável. Reiteramos que, devido às experiências comprovadas anteriormente, série de doenças foi erradicada no país, e será com o trabalho dessas instituições que teremos na vacinação da população arma fundamental no combate à pandemia.
2) Defesa da boa Medicina.
Defender a Medicina baseada em princípios científicos e nas melhores evidências é a nossa obrigação. A divulgação de tratamentos não comprovados cientificamente é considerada ilícito ético, de acordo com o artigo 113 do Código de Ética Médica, que também preconiza a autonomia do médico e do paciente para decidir sobre o melhor tratamento, desde que tenha sua eficácia atestada pela ciência.
O Cremers espera dos gestores públicos que se empenhem em proteger a população, utilizando-se dos conhecimentos científicos comprovados associados à vacina, bem como de informações claras e acessíveis sobre a segurança e sobre quem receberá a imunização e de que forma.
3) Importância das medidas de prevenção.
À população, o Cremers ressalta que é fundamental que sejam mantidas as medidas de prevenção que já se provaram eficazes e que podem salvar vidas: uso de máscaras, higienização de mãos, superfícies e objetos, e manutenção e respeito ao distanciamento social. Cada indivíduo tem seu papel em proteger a vida e a saúde de todos.
Porto Alegre, 15 de janeiro de 2021.
Conselho Regional Medicina do Rio Grande do Sul
- Publicado Em Coronavírus, Destaques, Notícias
Cremers apresenta sugestões para o futuro da Saúde de Porto Alegre
quarta-feira, 09 dezembro 2020
por Assessoria de Imprensa
O presidente do Cremers, Carlos Isaia Filho, apresentou, nesta quarta-feira (9), o quadro de sugestões elaborado para o enfrentamento à Covid-19 e o aprimoramento do atendimento em Saúde em Porto Alegre. O documento foi entregue à equipe de transição do prefeito eleito Sebastião Melo, no Palácio do Comércio.
O levantamento com as principais preocupações elencadas pelo presidente do Conselho, em parceria com o presidente da Associação Médica do Rio Grande do Sul (Amrigs), Gerson Junqueira Júnior, foi entregue por Isaia Filho para a comissão de transição e lido aos representantes das principais entidades de Economia e Saúde que integram a comissão que discute o assunto.
Entre as principais medidas solicitadas, o presidente do Cremers reforçou a necessidade de planejamento para a futura aplicação de vacina contra a Covid-19 e a disponibilidade de atendimento para a população.
“O trabalho realizado no mês que antecede a posse do prefeito eleito é de extrema importância para subsidiar a primeira semana e até os cem primeiros dias. As reuniões mostram os problemas existentes e que, se persistirem, deverão ser denunciados. Sabemos da situação e precisamos fornecer as melhores condições possíveis”, afirmou Isaia Filho.
As reuniões da comissão ocorrem desde o dia 3 de dezembro. As sugestões deverão compor o plano para os primeiros cem dias de governo de Melo, que poderá ser apresentado nos próximos dias.
- Publicado Em Coronavírus, Destaques, Notícias
Cremers participa de reunião convocada pelo prefeito eleito para elaborar estratégias contra a Covid-19 em Porto Alegre
quinta-feira, 03 dezembro 2020
por Assessoria de Imprensa
O presidente do Cremers, Carlos Isaia Filho, participou, nesta quinta-feira (3), de reunião com o prefeito eleito de Porto Alegre, Sebastião Melo, no Palácio do Comércio, para tratar sobre as estratégias da nova gestão para a Capital. Junto aos demais dirigentes e representantes das principais entidades da Saúde, empresariais e sociais do Rio Grande do Sul, Isaia Filho aceitou o convite dirigido ao Cremers para integrar o grupo de discussão que vai elaborar as diretrizes para enfrentamento da crise socioeconômica e sanitária causada pela pandemia de Covid-19.
“Queremos que nos ajudem a criar um comitê que tenha pluralidade dos setores fundamentais para a sociedade. Nós não podemos brincar com a Covid-19 e não vamos fechar a cidade, mas vocês têm que nos dizer quais protocolos precisamos seguir. Não faremos nenhuma portaria ou decreto sem conversar com vocês”, afirmou Sebastião Melo.
O vice-prefeito eleito Ricardo Gomes reforçou que a gestão precisa “ter o instrumento pronto para no dia primeiro (de janeiro) já ser assinado”.
O presidente do Cremers colocou a instituição à disposição dos novos governantes para ajudá-los na tomada de decisão contra o novo Coronavírus.
Também participaram da reunião representantes da Secretaria Municipal de Saúde (SMS); da Associação Médica do Rio Grande do Sul (Amrigs); do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers); do Sindicato dos Hospitais e Clínicas de Porto Alegre (Sindihospa); da Associação Comercial de Porto Alegre (ACPA); do Sindicato dos Lojistas do Comércio de Porto Alegre (Sindilojas); da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL); da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes – Seccional Rio Grande do Sul (Abrasel); e da Procuradoria- Geral do Município (PGM).
- Publicado Em Coronavírus, Destaques, Notícias
NOTA DE ALERTA À POPULAÇÃO
sábado, 28 novembro 2020
por Assessoria de Imprensa
Pela primeira vez desde o início do modelo de distanciamento controlado, o governo do Estado anunciou, na sexta-feira (27), o mapa preliminar com todas as 21 regiões do Rio Grande do Sul classificadas em bandeira vermelha.
Nos últimos dias, houve aumento do número de pacientes confirmados, de hospitalizações e de internados em UTI por conta da doença. Dessa forma, ocorreu a redução de leitos livres, o que configura situação extremamente crítica e possível estrangulamento da capacidade de atendimento pelo sistema de saúde.
Assim, o Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio Grande do Sul (Cremers) alerta a população sobre a necessidade de manutenção de todos os protocolos sanitários de prevenção à Covid-19 – evitar os contatos físicos e a aglomeração de pessoas; usar máscara; e manter a higienização das mãos e de objetos.
O Cremers reafirma a preocupação com a necessidade de distanciamento social e a implementação de medidas de proteção individual como forma de mitigar a transmissão da Covid-19 e de preservar a capacidade de atendimento à população.
Porto Alegre, 27 de novembro de 2020.
Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio Grande do Sul (Cremers)
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Artigo – O preço de uma decisão
terça-feira, 03 novembro 2020
por Assessoria de Imprensa
Levantamento do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) informou que, entre março e maio deste ano, cerca de 60 mil presos foram soltos como medida de prevenção à Covid-19, determinada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Esse número se refere a presidiários de todo o Brasil, que ganharam liberdade provisória ou foram cumprir pena em casa, inclusive com o auxílio de tornozeleiras eletrônicas. Em um primeiro momento, essa medida pode ter parecido humanitária, no entanto, como qualquer decisão desse porte, teve um preço.
Ainda em março, atendendo à consulta do Ministério Público do Estado (MPE-RS), o Grupo de Trabalho de Enfrentamento à Covid-19 do Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio Grande do Sul (Cremers) emitiu parecer no qual recomendava que custodiados em ambiente prisional permanecessem recolhidos aos presídios. A intenção do parecer era permitir aos presos que continuassem em um local onde sua condição de saúde é monitorada, com acesso ao sistema de saúde prisional e sob tutela do Estado. Além disso, levantamento do Tribunal de Justiça do RS (TJ-RS) apontou que apenas 28% dos presos libertados pertenciam aos grupos de risco de contaminação pela Covid-19.
Muitos dos apenados beneficiados pela medida do CNJ não se apresentaram para a instalação da tornozeleira eletrônica, deixaram de prestar conta de seu paradeiro e estão foragidos. O estudo do Depen mostrou, ainda, que alguns voltaram a ser presos por novos crimes. Os defensores da ideologia do desencarceramento em massa usaram a pandemia para impor mais um peso sobre a sociedade já assustada e fragilizada por uma doença desconhecida e mortal.
O aumento da violência doméstica, os casos de assaltos e de estupros decorrentes dessa medida têm impacto na saúde pública. Consomem recursos que poderiam ser usados no combate à Covid-19, no estudo de seu tratamento, na busca de uma cura. Demos um passo para trás.
Os médicos têm um compromisso com a coletividade através de cada indivíduo. Por isso, como na Medicina, esses casos deveriam ser analisados um a um, e não generalizados. Quem paga o preço de uma decisão assim, mais uma vez, é a população.
Eduardo Neubarth Trindade
Doutor em Medicina, professor universitário e vice-presidente do Cremers
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Nota de pesar – Mariele Prestes Souza
quinta-feira, 08 outubro 2020
por Assessoria de Imprensa
O Cremers manifesta profundo pesar pelo falecimento da médica Mariele Prestes Souza, aos 36 anos, ocorrido nesta quinta-feira (8), em decorrência da Covid-19, em São Borja.
O Conselho, por meio da Delegacia Seccional de São Borja, lamenta o ocorrido e homenageia todos os profissionais da Saúde que faleceram devido à Covid-19. Nossas condolências aos familiares, amigos, colegas e a toda comunidade médica da região.
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Artigo – A retomada da saúde
quarta-feira, 30 setembro 2020
por Assessoria de Imprensa
A pandemia do novo Coronavírus ainda é uma realidade no Brasil. É correto que todo o sistema de saúde tenha sido dedicado ao combate e ao tratamento da Covid-19, para que, lutando uma batalha de cada vez, os recursos pudessem ser otimizados. No entanto, a reabertura dos serviços de saúde ao atendimento de outras doenças é inevitável. Para isso, é importante que os gestores foquem em alguns pontos para realizar esse processo da forma mais segura e eficiente possível. Agora, a palavra de ordem é planejar.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica, mais de 70 mil casos de câncer deixaram de ser diagnosticados desde o início da pandemia. Muitos pacientes deixaram de procurar seus médicos e serviços de saúde por medo da contaminação. Quando esses pacientes receberem seus diagnósticos, já terão um quadro mais agravado, de tratamento mais difícil, e o desafio será ainda maior.
Somado a isso, o fato de que entre 70% e 80% das cirurgias eletivas foram remarcadas nesse período aponta para um represamento de procedimentos. Esses procedimentos concorrerão com outros quando precisarem ser realizados, sobrecarregando os centros cirúrgicos e as equipes. Foi importante reduzir o afluxo de pessoas aos hospitais por procedimentos que podiam esperar, mas até quando? Certamente, veremos muitos quadros deteriorados, e algumas cirurgias demorarão ainda mais: urgências e emergências passarão na frente, assim como casos mais graves.
Além disso, de acordo com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), os planos de saúde perderam 283 mil clientes até junho deste ano. Todos esses pacientes passarão a contar apenas com o Sistema Único de Saúde (SUS). Outro reflexo crucial da crise econômica gerada pela pandemia é a queda na arrecadação dos impostos que sustentam os hospitais públicos e filantrópicos, dificultando a prestação de atendimento.
Esses pontos devem estar de forma central no escopo dos gestores que planejam a reabertura. Teremos que enfrentar um aumento de demanda em um sistema que já vive em colapso há anos.
Eduardo Neubarth Trindade
Doutor em Medicina, professor universitário e vice-presidente do Cremers
Cremers e CRF-RS juntam-se à Cevs para viabilizar a emissão eletrônica de receitas controladas
sexta-feira, 18 setembro 2020
por Assessoria de Imprensa
O Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul (Cremers) e o Conselho Regional de Farmácia do Rio Grande do Sul (CRF-RS) reuniram-se, nesta sexta-feira (18), com representantes do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs) e Secretaria Estadual da Saúde (SES) para alinhar o planejamento técnico e operacional dos setores internos das entidades para possibilitar a emissão eletrônica de receitas controladas. Atualmente, a emissão on-line de receituários azuis e amarelos (para psicotrópicos, anorexígenos, entorpecentes e outros medicamentos altamente controlados) é vedada pela Anvisa.
A reunião ocorreu após aproximação com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), no dia 28 de agosto, em que o Cremers e o CRF-RS expuseram a necessidade ao órgão que regulamenta e autoriza a emissão on-line desses documentos. Na ocasião, o deputado federal Maurício Dziedricki, vice-líder do governo federal na Câmara dos Deputados, participou da articulação.
“A Anvisa mostrou-se favorável ao processo de autorização da emissão dessas receitas, uma vez que a operacionalização dos documentos comuns e de controle especial na ferramenta disponibilizada pelo Cremers foi um sucesso e facilitou a vida de pacientes, médicos e farmacêuticos”, afirmou o vice-presidente do Conselho, Eduardo Neubarth Trindade.
Na próxima semana, as duas entidades devem reunir-se com as coordenações dos órgãos estaduais e demais técnicos para planejar as próximas ações para viabilização do projeto e apresentá-lo à Anvisa.
Ferramenta pioneira
A ferramenta disponibilizada pelo Cremers, em parceria com o CRF-RS, permite emitir as receitas comuns e as de controle especial (para antibióticos, antirretrovirais, anabolizantes e alguns imunossupressores) com segurança para o médico, o paciente e o farmacêutico; com controle, monitoramento e rastreabilidade das medicações prescritas e dispensadas; com preservação do sigilo médico; e total legibilidade da prescrição. Desde a implantação, a ferramenta do Cremers já contabilizou a emissão de mais de 50,2 mil receitas comuns e 156 mil de controle especial.
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NOTA DE PESAR
sexta-feira, 18 setembro 2020
por Assessoria de Imprensa
O Cremers manifesta profundo pesar pelo falecimento da médica Analice de Rossi, ocorrido no dia 18 de setembro em decorrência da Covid-19.
O Conselho, na lembrança do óbito da Dra. Analice, gostaria de homenagear todos os profissionais da Medicina que faleceram devido à Covid-19 e estende suas condolências aos familiares, aos amigos, aos colegas e a toda comunidade médica.
A atuação dos profissionais médicos será sempre lembrada pela ética, pela atenção e pela qualificação da saúde.
- Publicado Em Coronavírus, Destaques, Notícias