Em carta enviada ao jornal Folha de S. Paulo, o presidente do CFM, José Hiran da Silva Gallo, protestou contra a charge publicada pelo veículo, a qual sugere que toda a classe médica compactua com atos de violência contra a mulher.
No texto, o presidente do CFM afirma que com a publicação foram agredidas “a imagem e a honra de milhares” de homens e mulheres que diuturnamente trabalham para salvar vidas, baseados na “ética, solidariedade e respeito ao ser humano”.
O presidente do CFM convida o jornal a conhecer e a mostrar o que os médicos têm feito pelo país, especialmente na linha de frente de atendimento em momentos cruciais, como contra a covid-19 e a dengue.
No texto, em nome dos médicos brasileiros, ele conclama a sociedade e a imprensa a valorizarem os profissionais da medicina.
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